Embraer atinge estimativa de entregas para 2017
(Por: assessoria de imprensa)
São José dos Campos - SP, 16 de janeiro de 2018 – A Embraer (NYSE: ERJ; B3: BOVESPA: EMBR3) entregou um total de 210 jatos em 2017, sendo 101 comerciais e 109 executivos (72 leves e 37 grandes). O volume de entregas ficou dentro da estimativa estabelecida para o ano que era de 97 a 102 jatos comerciais, de 70 a 80 jatos executivos leves e de 35 a 45 jatos executivos grandes. No último trimestre do ano foram entregues 23 jatos comerciais e 50 jatos executivos (32 leves e 18 grandes). Em 31 de dezembro, a carteira de pedidos firmes a entregar totalizava USD 18,3 bilhões.
A Embraer Aviação Comercial atingiu a marca de 1.400 E-Jets entregues. A aeronave comemorativa foi recebida pela American Airlines, que no trimestre também assinou um pedido firme para mais dez jatos E175. Durante o trimestre, a Embraer também recebeu um pedido firme para 15 E175 de um cliente não divulgado, além de um pedido firme da Belavia, Belarusian Airlines, companhia aérea nacional da Bielorússia para um jato E195 adicional da atual geração.
A Aviação Executiva revelou na NBAA-BACE (National Business Aviation Association’s Business Aviation Conference and Exhibition), realizada em Las Vegas, nos Estados Unidos, o Phenom 300E. A nova versão do jato executivo traz novidades de interior, sistemas de entretenimento e de gerenciamento da cabine de passageiros. Foram apresentadas também inovações nos jatos Legacy 450 e Legacy 500, que incluem preparação para o Sistema de Navegação Aérea Futura (do inglês FANS—Future Air Navigation System) e novas opções em conectividade e assentos.
A Embraer Defesa & Segurança anunciou no quarto trimestre que o novo jato de transporte militar e reabastecimento KC-390 completou um marco fundamental, com a demonstração pela Embraer à Força Aérea Brasileira (FAB) do atingimento da Capacidade Inicial de Operação (Initial Operational Capability – IOC). A aeronave também realizou uma série de testes em voo nos Estados Unidos como parte de sua campanha de ensaios para certificação. No período, a divisão de Defesa & Segurança assinou também contratos para a venda de 18 aeronaves A-29 Super Tucano, sendo seis para a Força Aérea dos Estados Unidos (que serão utilizados no programa A-29 no Afeganistão), seis aeronaves para a Força Aérea das Filipinas e outros seis modelos para um cliente não revelado.
Em Serviços & Suporte, a Embraer expandiu programas pool de peças de reposição e suporte de componentes reparáveis para a frota de E-Jets em operação com a Saratov Airlines, da Rússia, e a Austral Líneas Aéreas, companhia aérea doméstica da Aerolíneas Argentinas. Outro anúncio foi o estabelecimento de um centro de treinamento em Joanesburgo, na África do Sul, o primeiro do tipo na África a fornecer uma variedade de treinamentos em apenas um local, para pilotos qualificados, técnicos de manutenção e tripulações. Já no mês de dezembro foi lançada a plataforma TechCare, projetada para abranger um portfólio de soluções inovadoras e competitivas, com foco na melhoria da eficiência operacional, ampliando a vida útil das aeronaves e maximizando o potencial da frota.
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Sobre a Embraer
Empresa global com sede no Brasil, a Embraer atua nos segmentos de Aviação Comercial, Aviação Executiva, Defesa & Segurança e Aviação Agrícola. A empresa projeta, desenvolve, fabrica e comercializa aeronaves e sistemas, além de fornecer suporte e serviços de pós-venda.
Desde que foi fundada, em 1969, a Embraer já entregou mais de 8 mil aeronaves. Em média, a cada 10 segundos uma aeronave fabricada pela Embraer decola de algum lugar do mundo, transportando anualmente mais de 145 milhões de passageiros.
A Embraer é líder na fabricação de jatos comerciais de até 150 assentos e a principal exportadora de bens de alto valor agregado do Brasil. A empresa mantém unidades industriais, escritórios, centros de serviço e de distribuição de peças, entre outras atividades, nas Américas, África, Ásia e Europa.
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Nosso comentário: Continuamos torcendo pela Embraer, mesmo ela não sendo mais predominantemente brasileira, mas seu nome continua ligado ao Brasil. Os projetos que ela desenvolve junto com parceiros como a Boeing também são dignos de registro e orgulho e devem continuar – não acreditamos que a Boeing queira realmente comprar a Embraer, como mal divulgado pela mídia especulativa, mas em fazer crescer essa parceria, a que damos total apoio. (Solange Galante)
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