CP 132 - novembro
de 2016
VÍTIMA CULPADA
Após
um acordo extrajudicial, ficou acertado que a companhia aérea Gol pagará R$ 4
milhões a uma comunidade indígena caiapó pelos transtornos causados pela queda
do voo 1907, em setembro de 2006, no meio da floresta amazônica. A comunidade
indígena alegou que a permanência dos destroços do Boeing 737-800 que matou 154
pessoas, inviabiliza o uso de uma grande porção de terra dentro da reserva
indígena.
O
acordo foi fechado após diversas reuniões entre a empresa, representantes da
comunidade indígena, o Ministério Público '44 Federal do Mato Grosso (Estado
onde ocorreu a queda) e a Funai (Fundação Nacional do Índio). De acordo com as
crenças do povo caiapó, as mortes ocorridas naquele local não permitem o uso da
de grande parte da terra para caça, pesca ou mesmo habitação.
Desde
o início das negociações, era solicitada essa indenização de R$ 4 milhões e, segundo
o Ministério Público Federal, a Gol decidiu pagar todo o valor. No entanto, é
importante ressaltar que representantes caiapós deverão prestar contas da
utilização dos recursos em beneficio de toda a comunidade indígena do local
afetado.
Todos
lembramos bem desse acidente. Após muitos anos sem acidentes graves no Brasil e
“promessa” de dias ainda melhores com a ANAC substituindo o Departamento de
Aviação Civil precisamente naquele ano de 2006, um jato Legacy colidiu com o
Boeing da Gol – que tinha apenas 200 horas de uso – sobre a área, pertencente
ao estado do Mato Grosso.
Acontece
que, até que consiga provar o contrário, mas isso dificilmente ocorrerá, os
ocupantes do voo 1907 da Gol e da aeronave PR-GTD tiveram zero culpa no caso.
Quem
presenciou os dias que se seguiram, relata que o clima na Gol foi acima de
qualquer choque imaginável. Dezenas de funcionários precisaram passar por
tratamento psicológico e/ou psiquiátrico intenso para se recuperarem do trauma.
Por quê? Porque quando uma empresa erra, quando ela participa ativamente
daquela famosa sequencia de pecinhas de dominó caindo, que culmina num acidente
fatal, quando há indícios de má manutenção, práticas operacionais indevidas,
corrupção ou outros fatores, embora indesejado o acidente é até esperado. Mas,
nesse caso, quem poderia imaginar que um avião decolado há pouco do Amazonas,
voando placidamente a cerca de 37 mil pés de altitude, e um Boeing com apenas
duas centenas de horas de uso, com tripulantes muito experientes de uma empresa
aérea com pouco mais de cinco anos de atividades, e muito bem sucedida no
conceito low costs low fares... iria ser personagem de uma catástrofe daqueles
dimensões, resultando no (até então) maior acidente aéreo com aeronave
brasileira e em território nacional?
Por
outro lado, foi apurado que houve erros no controle de tráfego aéreo e da parte
dos pilotos do jato executivo Legacy. Talvez erros também da Embraer, que
teria, segundo algumas filosofias, descuidado um pouco ao entregar sua aeronave
para pilotos poucos familiarizados com o Legacy. Mas, daí, pensar em culpar a
Gol por algo, seja pelo acidente em si, seja pela poluição” em terras da
reserva indígena lá embaixo...
Cada
passageiro do Boeing – as mais inocentes de todas as vítimas da história – pode
ter sido seduzido pela propaganda da companhia na hora de escolher a adquirir a
passagem da Gol. Daí a indenização da Gol aos parentes das vítimas – o risco
inerente à atividade aérea cai no colo do operador, em primeiro lugar, quando
algo dá errado. Pode-se, é claro, questionar na Justiça a culpa dos pilotos e
da empresa operadora do Legacy sinistrado até para indenizar os parentes dos
passageiros e tripulantes do Gol. Mas, e os índios?
Depois
do massacre ocorrido contra os indígenas – os verdadeiros donos das terras,
especialmente por herdarem seus segredos – por parte do homem branco, os povos
de “pele vermelha” foram confinados em reservas para poderem continuar sua
vidinha sem interferências. Caçar, pescar e construir suas ocas e aldeias é a
vidas dos índios. Mesmo os que têm televisão, internet, celular e automóvel nas
aldeias. Pois também se aculturaram com benfeitorias ligadas à saúde e educação
branca e lazer “civilizado”. Tudo isso, herdado dos brancos, requer dinheiro
para funcionar. Não se paga a gasolina de uma ambulância, as cadeiras de uma
escola ou a gasolina de um automóvel com artesanato e frutos da terra.
Portanto,
os índios não deixam de ter razão. Se não pelo lado espiritual da coisa (os
maus espíritos dos mortos), sim pela poluição dos destroços que impactaram na
floresta, na fauna e na flora da mesma.
A
questão é: por que a Gol teria que pagar? Por que uma mãe que perdeu o filho
por um descuido dela, fazendo até com ela entrasse em choque diante da perda de
maneira tão idiota, tenha que ser também presa e pagar multas? Daí o perdão
judicial, pois a mãe já teria sido condenada por si própria.
Além
de tantas perdas – de passageiros, de tripulantes, da aeronave, danos á imagem
e trauma nos funcionários em terra – por que imputar mais uma pena à Gol e não
às demais partes envolvidas e claramente culpadas? União, pilotos e empresa do
Legacy, por excemplo?
E,
inevitavelmente, isso afundará ainda mais a Gol nos recorrentes prejuízos que
ela já tem colecionado ano a ano...
A
lamentar...
* * * * *
Estreamos no mês passado nova seção nesta
edição mensal do Blog!
Trata-se de “Livros de Aviação” Não deixe de
ver!
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MISSÃO EUROPA 2015 –
ALGUNS MOMENTOS
No dia 12 de outubro de 2015 eu e o
foto-jornalista e cinegrafista profissional Carlos Eduardo França viajamos para
a Holanda e Alemanha para cumprir pautas para algumas revistas e também
conhecer melhor esses países. Destaco hoje mais fotos do Museu Zeppelin, de Friedrichshafen, uma maravilha para quem aprecia dirigíveis
do passado e do presente
(Obs: todas as fotos
abaixo de autoria de Solange Galante)
Foto de um dos motores do Hindenburg. Repare no tamanho
em relação aos mecânicos.
Riquíssima louça e talheres do serviço de bordo do
Hindenburg.
Rascunho do cardápio do Graf Zeppelin.
No Recife, a
fornecedora de alimentos e bebidas para consumo a bordo dos zepelins era a Casa
Coutinho. Entre os itens desse pedido em 27 de maio de 1930 estavam 30 kg de
batatas holandesas, 50 kg de tomates, 30 dúzias de ovos, 200 bananas e 20 kg de
café.
Como não podia deixar de ser, o Museu Zeppelin possui
muito material histórico sobre o acidente de maio de 1937 nos Estados Unidos.
O nascimento de um mito, a partir da narração por rádio
ao vivo, fotos e filmagens do desastre do Hindenburg.
O livro sobre as prováveis causas do acidente, de
sabotagem (que nunca foi confirmada) até faíscas elétricas.
Vista parcial de uma das áreas superiores do Museu
Zeppelin em Friedrischafen, Alemanha.
Breve história do pioneiro Ferdinand von Zeppelin.
Os zeppelins, passado e presente.
Réplica da estrutura interna dos Zeppelins
Um dos motores Daimler-Benz. DB 602 V-16, a disel, do LZ
129 Hindenburg..
Interessante cartão britânico para auxiliar a população a
diferenciar As Aeronaves inglesas das hostils (alemãs)
Quiz: onde está o brasileiro?
E, terminando nosso passeio pelo Museu Zeppelin, achamos
Alberto Santos Dumont!
Na próxima edição
mensal de Caixa Preta, um voo nos “zeppelins” de hoje!
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Manobra plenamente adequada para a segurança de voo.
Mas, e a foto? O que a GOL tem a ver com isso???
Atentem também para o sublinhado (Caixa Preta de K’mões,
ó gajo!!!)
“O comandante de um voo da
Azul que deixou São Paulo com destino a Porto Alegre desistiu de pousar no
Aeroporto Internacional Salgado Filho, quando já estava próximo à pista, depois
de ter sido avisado que havia um passageiro estava no banheiro. O pouso
ocorreu cerca de 15 minutos depois do episódio, na tarde de sábado (5). O
momento foi registrado pelo empresário Leonardo Caleffi.
“Senhoras e senhores,
infelizmente tivemos que arremeter devido a um cliente que estava no banheiro
durante o pouso e, para evitar maiores problemas, nós arremetemos”, explicou o
comandante após a manobra.
Caleffi retornava ao Rio
Grande do Sul após uma viagem a trabalho à capital paulista. Ele, que mora em
Bento Gonçalves, na Serra gaúcha, explica que os passageiros ficaram sem entender
quando o piloto arremeteu.
“Ele estava fazendo uma
aproximação perfeita e resolveu arremeter. Todo mundo ficou sem entender nada
porque não tinha vento. Após alguns minutos, ele deu a notícia. Viajo há muitos
anos, já presenciei várias arremetidas, mas uma situação engraçada como essa
foi a primeira vez”, conta Leonardo Caleffi. “Foi legal da parte do comandante
falar a verdade”, completa.
Um piloto da Azul
disse que o comandante adotou o procedimento correto. Pelo protocolo, o
comandante só prossegue com o pouso do avião quando recebe o aval dos
comissários de que a cabine está “pronta”, isto é, com todos os passageiros
sentados e com cintos afivelados. Isso porque há risco de o passageiro se
machucar em caso de frenagem brusca.
A reportagem do G1 entrou em contato com a
companhia aérea Azul, que informou, por meio de nota, que a manobra foi
necessária por motivos de segurança. Leia o texto da empresa:
“A Azul Linhas Aéreas
Brasileiras informa que realizou um procedimento de arremetida durante pouso do
voo 2890, que partiu de São Paulo para Porto Alegre no último sábado (5/11). Na
ocasião, um cliente passou mal e precisou ser auxiliado na aproximação a Porto
Alegre. A manobra foi necessária por motivos de segurança e o pouso ocorreu
normalmente na sequência. A Azul reforça que tais medidas são necessárias para
conferir a segurança de suas operações.”
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Portanto, senhores passageiros, desejamos que, seja qual foi a
empresa aérea de sua preferência, você não se sinta “desconfortável” bem na
hora do pouso ou decolagem!!!!
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(Obs: compartilhado sem fonte na internet, idem neste blog: http://keylaiara.blogspot.com.br/2016/05/16-de-maio-de-2016-n-18526politica.html)
=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-==-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=
PREMONIÇÃO
No sábado, sábado, 14 de julho de 2001, a
Polícia Civil paulista e a aviação brasileira em geral ficaram de luto após o
acidente com uma aeronave Esquilo de cor preta do Servilo Aertático (SAT), que
resultou na morte de três policiais. A aeronave colidiu com fios de alta tensão
enquanto perseguia bandios. O acidente ocorreu às margens da Rodovia Fernão
Dias. Anos depois o Cel. Otacílio Soares de Lima, então comandante do
Grupamento de Radio-Patrulha Aérea do Estado de São Paulo (Grupamento Águia) revelou
com, exclusividade para o blog Caixa
Preta da Solange como previu o acidente mas, infelizmente, não conseguiu
evitá-lo.
“Eu já era comandante do Grupamento Aéreo,
quando tive uma visão como em um sonho, enquanto dormia. Na minha premonição o céu avermelhado mostrava
que estávamos próximos do por do sol, deveria ser por volta de 17 h, quando identifiquei
um helicóptero preto voando baixo, e vi a aeronave colidindo com um fio; ele deu um giro e caiu. Na hora pensei ‘Morreram!’
A cena, realmente, foi bastante real.
Ao
chegar pela manhã cedo para a reunião dos oficiais no quartel, disse-lhes: ‘Pessoal,
eu vi uma cena, tomara que tenha sido somente um sonho, mas foi bem real’ –
e narrei como foi. Informei-os também que tinha ligado para o Dr. Bayerlein – o delegado que era o comandante do
SAT – mas que ele ainda não havia chegado,
e logo que acabar nossa reunião vou ligar pra ele novamente.’ Embola os
helicópteros da Polícia Militar não fossem de cor preta, mas brancos, pretos e
vermelhos, Otacílio aproveitou para recomendar a seus homens: ‘Pelo amor de Deus, não voem baixo...’
Após
a reunião liguei pro Dr. Bayerlein
e contei a ele sobre a visão. Mas não contei que o helicóptero parecia
ser da Polícia Civil, devido à cor. O Barlein é espírita.
Aquilo
não saiu da minha cabeça. Será que tinha sido apenas um sonho?
Semanas
depois, numa sexta feira, houve num churrasco após um ground school na Helibras lá no Campo de Marte e a lembrança da
visão de mantinha viva em minha cabeça. No dia seguinte, um sábado, pela manhã,
desci a Serra para ir a uma reunião de condomínio no litoral, numa reunião de
condomínio e desci à tarde, no sábadomas à tarde eu já estava em casa para
almoçar por volta de 15h, 16 h, quando recebi uma ligação: ‘Coronel, um
Pelicano caiu.’ Na hora pensei no esquadrão da FAB de Campo Grande, também
chamado Pelicano, mas depois disseram que era mesmo uma aeronave do SAT e que tinham morrido três policiais, e um estava internado
na Santa Casa. Dois Águias da PM haviam ido para o local.
Pedi
para prepararem uma aeronave (um terceiro Águia) e alguém para ir comigo também ao local.
O
Dr. Bayerlein também havia ido para a
praia e não se conseguia contato com ele, e o delegado mais antigo na
hierarquia do SAT estava transtornado com o acidente. Ao chegar ao local do
sinistro, tomei todas providências, como isolamento
para preservação da área para aguardar a polícia técnica, informação ao Cenipa,
para a investigação de acidente, contato ao responsável pelo seguro, etc. Nisso recebo uma ligação de um capitão-médico
da PM, que estava em Curitiba e, pela TV do restaurante onde estava, havia
ficado sabendo da notícia do acidente e comentou comigo que estava arrepiado
porque ‘há 40 dias o senhor falou na reunião justamente sobre esse acidente.
Ele lembrou antes do que eu que, até então, havia me esquecido do fato!!!. Respondi
a ele que agora eu é que estava arrepiado e, infelizmente, eu não tinha conseguido
fazer nada para evitar.”
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PHENON 300?
HAWKER LEARJET?
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FOTOS EXCLUSIVAS DA CHEGADA DE UM MD-11F DA LUFTHANSA CARGO
AO AEROPORTO DE GUARULHOS.
O final de semana
prolongado do último feriado (15 de novembro) foi agitadíssimo no Aeroporto
André Franco Montoro, em Guarulhos. Ainda antes da chegada, à noite, do
gigantesco Antonov An225, na manhã do mesmo dia 14, uma segunda-feira, um voo
extra da Lufthansa Cargo veio de Frankfurt direto para GRU buscar carga para
transportar a Santiago do Chile. Precisamente às 10h19 minutos (horário local)
o D-ALCE batizado Merhaba Turkey (“Olá, Turquia!”) tocou a pista 09L do aeroporto. E sim, eu estava lá
para registrar a ilustre visita, mesmo debaixo de chuva (as fotos da
aproximação são exclusivas!!!)
A aeronave tinha
previsão de pouso primeiro em Viracopos, onde, aliás, era esperado pelos
entusiastas que aguardavam também o Antonov, mas devido atrasos na partida de
Frankfurt, foi direto para GRU pois a carga para Santiago era bastante urgente.
Há muito tempo que
não se vê aeronaves MD-11F operando em Guarulhos, muito menos cargueiros!
Depois, por volta de
14h15 min o D-ALCE alçou voo rumo à capital chilena.
(Todas fotos abaixo de Solange Galante)
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Prêmio Viracopos chega a
sua 4ª edição e reconhece a eficiência de empresas do setor
O evento
teve por base o Ranking de Eficiência Logística, no período de agosto de 2015 a
julho de 2016
Embraer, Lufthansa Cargo,
UPS SCS Transportes, Haidar Transporte e Logística, Estrada Transportes e
Almeida & Dale Galeria de Arte foram alguns dos destaques da 4ª edição do
Prêmio Viracopos Excelência Logística, que aconteceu nesta segunda-feira
(21/11), na Casa de Campo do Royal Palm Plaza, em Campinas (SP). Realizado pela
concessionária Aeroportos Brasil Viracopos, o evento reconhece e estimula a
eficiência de empresas e de sua cadeia prestadora de serviços no comércio
exterior.
O Prêmio tem por base o
Ranking de Eficiência Logística, no período de agosto de 2015 a julho de 2016. Neste ano concorreram a 78 empresas
importadoras, além de 27 Agentes de Carga, 39 Comissárias de Despachos
Aduaneiros, 38 Transportadores Rodoviários, 15 Companhias Aéreas e 10
Exportadores.
“O Prêmio Viracopos Excelência Logística se consolida como um dos
eventos mais importantes do Brasil na área de logística de cargas.
Todos que integram a cadeia deste setor já identificam na premiação
uma oportunidade de ter a qualidade e a eficiência da empresa reconhecida pelo
mercado”, disse o Diretor-Presidente de Viracopos, Gustavo Müssnich.
A premiação foi auditada
pela PWC e contou com o apoio do CIESP Campinas. As empresas Unimed Campinas,
Cisa Trading, Brink’s e Brazilian Business Park foram as patrocinadoras do
evento.
“O Prêmio Viracopos
Excelência Logística visa estimular o desempenho das empresas que atuam no
comércio exterior, promovendo a melhoria contínua de suas atividades”,
ressaltou o Assessor de Assuntos Institucionais de Viracopos, Carlos Alberto
Alcântara. “Reconhecer o bom trabalho das empresas é um incentivo fundamental
para melhorar a cada dia o setor de cargas no aeroporto e toda a cadeia
logística”, completou.
As empresas concorreram em três categorias: Melhor do ano em seis
áreas de atuação, Destaque Exportador e Melhor Cadeia Logística, que possui
sete segmentos: Recof, Tecnologia, Metalmecânico, Farmacêutico, Automotivo,
Linha Azul e Diversos.
A organização do Prêmio ressalta que é fundamental que, a cada
edição, as empresas que figuram no ranking informem os nomes dos seus
prestadores de serviços para aumentar a competitividade entre os seguintes
ramos de atuação: Agente de Carga, Comissária de Despachos e Transportador
Rodoviário.
“Reconhecer o bom trabalho
das empresas é um incentivo fundamental para melhorar a cada dia o setor de
cargas no aeroporto. Por isso, é importante ressaltar a necessidade de que todo
o setor demostre união e capacidade de superar dificuldades”, concluiu o Diretor-Presidente
de Viracopos.
Confira abaixo as empresas vencedoras:
Melhor Importador - Embraer
S.A.
Melhor Planta - Embraer S.A.
Melhor Agente de Carga - UPS SCS Transportes (Brasil) S/A
Melhor Comissária de Despachos Aduaneiros - Haidar Transporte de Logística Ltda
Melhor Transportador Rodoviário - Estrada Transportes Ltda
Melhor Companhia Aérea - Lufthansa Cargo AG.
Destaque Exportador - Almeida & Dale Galeria de Arte Ltda - EPP
Categoria
Cadeia Logística:
Segmento
Automotivo
Empresa: Wabco Freios
Agente
de Carga e Comissária de Despacho Aduaneiro: Schenker do Brasil
Transportador
Rodoviário: TSA Cargo
Segmento
Diversos
Empresa: Cisa Trading
Agente
de Carga: Ceva Freight
Management do Brasil Ltda
Comissária
de Despacho Aduaneiro: Martins
Despachos e Assessoria em Logística Eirele
Transportador
Rodoviário: TNT Mercúrio Cargas
e Encomendas Expressas S/A
Segmento
Farmacêutico
Empresa: Philips Medical Systems Ltda
Agente
de Carga: UPS SCS Transporte
(Brasil) S/A
Comissária
de Despacho Aduaneiro e Transportador Rodoviário: Haidar Transportes e Logística
Segmento
Linha Azul
Empresa: Ericsson Telecomunicações S/A
Agente
de Carga: Panalpina Ltdae
Comissária
de Despacho Aduaneiro e Transportador Rodoviário: RWA Logistics Ltda
Segmento
Recof
Empresa: Embraer
Agente
de Carga: Panalpina Ltda
Comissária
de Despacho Aduaneiro: Servimex
Logística
Transportador
Rodoviário: Estrada Transportes
Ltda
Segmento
Recof
Empresa: Ericsson Telecomunicações S/A
Agente
de Carga: UPS SCS
Transportes (Brasil) S/A
Comissária
de Despacho Aduaneiro: RWA
Logistics – Transportes Ltda
Transportador
Rodoviário: RWA Logistics –
Transportes Ltda
Segmento
Tecnologia
Empresa: IBM Brasil
Gestor
Logístico: Geodis Soluções
Globais de Logística do Brasil Ltda
Agente
de Carga e Comissária de Despacho Aduaneiro: Panalpina Ltda
Transportador
Rodoviário: Transportadora Rodo
Import Ltda
Segmento
Metalmecânico
Empresa: Sandvik do Brasil S/A
Agente
de Carga: Fedex Express
Corporation
Comissária
de Despacho Aduaneiro: Haidar
Transportes e Logística
Transportador
Rodoviário: Rodovisa Cargas
Especiais e Serviços Eirelli
(FONTE: Assessoria de Imprensa do
Aeroporto de Viracopos)
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Nossos
parabéns às empresas do setor aéreo premiadas!
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“NOSSAS
PRINCIPAIS SEÇÕES”
DEU N@ INTERNET:
15/11/2016 09h26 -
Atualizado em 16/11/2016 11h25
Amor
pela aviação: criança de 6 anos viaja de PA a SP para ver maior avião do mundo
Por Jovem
Pan
fonte: Tiago Muniz/Jovem Pan
João tem seis anos e foi vestido de comandante
observar o Antonov
O maior avião do mundo permanece no Brasil, pelo menos
até as 19h desta terça-feira (15). A aeronave de dimensões colossais pousou no
Aeroporto Internacional de Viracopos, em Campinas, vinda de Houston nos Estados
Unidos e depois seguiu para o Aeroporto de Cumbica, onde permanecerá até a
noite de hoje.
Entre a multidão que foi
prestigiar o momento estava o "mini comandante" João, de seis anos.
Amante da aviação, o pequeno teve como tema de seu aniversário o colossal
Antonov An-225 Mriya e veio de Belém (PA) apenas para observar de longe o
avião.
"Ele é muito grande e eu gosto de coisas grandes.
É uma máquina. Gosto de todinhos, mas meu preferido é o Antonov", disse a
criança.
O avião Antonov An-225 Mriya
Sua missão é transportar de São Paulo ao Chile um
transformador para uma usina. Trata-se da segunda carga mais pesada da história
da aviação mundial.
O Antonov foi fabricado pela antiga União Soviética
para carregar o ônibus espacial Buran.
Os números do gigante dos céus são exorbitantes: pode
transportar 250 toneladas de cargas. Tem 84 metros de comprimento e 18 metros
de altura excluindo seu trem de pouso que possui 32 rodas. Para alçar vôo (sic)
o Antonov conta com seis motores.
Se fosse adaptado para transportar passageiros poderia
levar 1500 pessoas.
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Mãe processa companhia aérea que entregou
"filho errado" em aeroporto
Do UOL, em São Paulo
04/10/201611h38
Bebeto
Matthews/AP
·
Andy Martinez foi trocado por outra
criança. Imagina o desespero da mãe!
Você já
teve sua bagagem extraviada por uma companhia aérea? Sim? Maribel Martinez
também. Mas, em vez da mala, ela teve o filho perdido.
Segundo
ela, Andy Martinez, de apenas cinco anos, deveria encontrá-la no aeroporto John
F. Kennedy, em Nova York (EUA), no último dia 17 de agosto. No entanto, por
causa de um erro da companhia aérea JetBlue Airways, ele foi parar em Boston
(EUA).
Para
piorar a situação, um outro menino foi entregue para Maribel. Os dois
garotinhos saíram no aeroporto Cibao, na República Dominicana. Mas a companhia
aérea acabou trocando um pelo outro. Pensa
o desespero!
A
JetBlue Airways demorou três horas para entender o que tinha acontecido. Neste
período, Maribel chegou a pensar que seu filho havia sido sequestrado. Bem,
claro que, no fim, cada menino foi devolvido para suas mães.
O
estresse causado pela situação fez Maribel processar a JetBlue Airways. A
companhia aérea não quis se pronunciar sobre o caso.
Richard Drew/AP
Maribel Martinez segura uma foto do filho, que
foi "trocado" por companhia aérea
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DIRETAMENTE DOS NOSSOS “ARCHIVOS”
CAIXA PRETA # 16/2001
Respostas finais da entrevista do Jornal de Aviação
de 11 a 17 de junho de 1987, página 3, com um bi-campeão brasileiro de
pára-quedismo:
Pergunta:
É verdade que a turma às vezes empurra
quem fica com medo na hora de pular?
Resposta: Bom, uma vez que a gente “salta” pelo prazer de saltar,
inclusive pagando para isso, não costumo realizar esse tipo de “ajuda”. Seria
uma incoerência.
Pergunta: Vocês provavelmente não bebem, não fumam, dormem cedo,
fazem muitos exercícios e têm uma enorme coragem. Um pára-quedista é realmente
assim?
Resposta:
Pelas leis da probabilidades, pode ser
que exista alguém com todos esses predicados, mas acho que é bom lembrar que o
pára-quedista é também um normal e mero ser humano.
Pergunta:
Você ganha muito dinheiro para pular?
Resposta: Com exceção dos pilotos e proprietários dos aviões, a única
maneira que conheço de se sair com uma PEQUENA fortuna do pára-quedismo é ter
entrado nele com uma GRANDE fortuna!
(Bem, parece que o repórter não aprendeu mesmo
a diferença entre “pular” e “saltar”. Caixa Preta espera que nossos leitores
tenham aprendido...)
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“COMIDA
DE AVIÃO”
Nosso colaborador gastronômico aéreo,
Fernando Canteras, voou de Lima para Bogotá com a Avianca (a Internacional) em
29 de abril passado no Boeing 787-8 e, segundo ele, o serviço foi este: Chicken
Curry!
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CAIXA PRETA DE CAMÕES
“Na
Inglaterra, a força aérea usou os resultados como propaganda, que serviram,
também, para levantar a moral da
população britânica e atrair novos voluntários para a guerra.”
(Fonte: Revista “2”, dezembro
de 2013)
Nesse
sentido, a palavra moral é masculina, portanto: O moral.
Com a
palavra, Betty Vibranovski, do blog https://portuguessemmisterio.com.br
(entre outras fontes):
“A palavra “moral”
pode ser masculina ou feminina, dependendo do sentido.
É uma palavra masculina quando
o sentido for o de “ânimo”, “estado de espírito confiante”:
Exemplos:
Exemplos:
- Temos certeza de que, com estas medidas, o moral
dos empregados ficará elevado.
- A vitória no jogo levantou o moral dos
jogadores.
·
É uma palavra feminina quando o
sentido for o de “código de princípios”, “comportamento”, “forma de conduta”,
“ética”:
Exemplos:
A Igreja defende a moral e os bons costumes.
A sociedade precisa de uma nova moral.
A sociedade precisa de uma nova moral.
“Moral” também é feminina quando
introduz a conclusão ou a lição que se pode tirar no fim de uma história.
Exemplo:
Qual a moral da história “A Bela e a Fera”?
Qual a moral da história “A Bela e a Fera”?
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CAIXA PRETA DE GOETHE
“Ele
também me disse que no manual do Storch havia uma frase que dizia ‘ Auch nicht
der Storch é narrensicher’ (nem
mesmo o Storch é infalível, em tradução livre).”
(Fonte: Revista “1”, setembro
de 2016)
Temos ainda uma
palavra/verbo que não pertence ao idioma alemão... melhor usar “ist”, né?
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NOSSA EXCLUSIVA E SUPER CHARMOSA
COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS!!!
(Erros da
imprensa que capturamos por aí. Vamos contar somente os pecados, e não os
pecadores, pois continuamos torcendo para eles não errarem mais !!!!)
A Pérola da imprensa especializada em dezembro de
2013 (revista “2”)
“Gianfranco
(Somma) destaca ainda (...) a Velocidade Nunca Exceder de 150 km/h (280 kias) (...).”
O avião em questão é o Epic LT. Se sua velocidade de cruzeiro é de 500
km/h (270 nós), como a própria revista corretamente registrou, a VNE de 280
kias (Knots Indicated Air Speed) jamais poderia ser de apenas 150 km/h. E
realmente não é: 280 kias dá cerca de 518 km/h. A matéria é de 2013 e a mesma no site da revista
continua errada também.
A Pérola da imprensa especializada em agosto de 2015
(revista “2”)
“Entre
19670 e 1968, os EUA conduziram a Operação Chorme
Dome, que mantinha o Stratofortress armado, com armas nucleares de prontidão
ativa (...).”
O nome correto da operação é Chrome Dome.”
A Pérola da imprensa especializada em
setembro de 2016 (revista “1”)
“O diretor da Divisão de Sistemas para
Aeroportos da Rockwell Collings
(...)”
“(...) é o que acredita Augusto Santos, da
Rockwell Collings.”
Não existe essa empresa “Rockwell Collings.
O nome correto é Rockwell Collins.
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VALE A PENA LER DE NOVO
de CAIXA PRETA # 7/2000
DIRETAMENTE DA PRÓPRIA CAIXA
PRETA: *
GOLPE
BAIXO
Na feira aeronáutica de
Sorocaba, três apresentações de aeronaves comerciais de empresas nacionais
dando rasantes sobre o aeroporto; após a última, de um Fokker 100, seu piloto,
com certeza acreditando ter “arrasado”, teve que ouvir o comentário anônimo e
em tom irônico que invadiu a freqüência da torre de SDCO logo após sua
derradeira passagem “baixa”:
– O Varig passou mais bai-xo!...
MAIS PRÁ MAIS OU MAIS PRÁ MENOS?
Comandante da VASP, informando a
coordenação da empresa:
–
Vasp XXX, 15 minutos fora, aeronave
“mais ou menos”...
COLEGUISMO EMBAIXO DE CHUVA
Aeronave n o 1, em
aproximação para Congonhas, para a Torre:
–
A pista está secada ou está molhada?
–
Molhada, senhor. Está chovendo leve em
São Paulo.
Aeronave n o 2, que
justamente acabou de pousar:
– Vou passar o rodo para você, Wilson!
(*
diálogos verídicos )
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“CAPAS”
Algumas
capas de revista de aviação que se destacam por si só ou trazem homenagens
históricas. Colabore você também
enviando aquelas de que mais gosta!
Março de 2014. Capa da edição 753 da revista Bandeirante, da Embraer. A
revista é editada desde 1970. De órgão de comunicação interna, dirigida apenas
aos funcionários da Embraer, ganhou o mundo e é bilíngue (português/inglês).
Fevereiro de 1941. Revista de
bordo não é coisa atual. Em sua segunda década de vida, a VASP tinha a Correio
do Ar, distribuída gratuitamente a seus passageiros mas vendida avulsa a um mil
réis para demais interessados.
Outubro de 2002. A
edição especial de Aviação Comercial na América Latina da revista Flap
Internacional é publicada há décadas e é muito tradicional, trazendo
informações completas de todas as companhias aéreas que voam na região.
Junho de 2014. A revista de bordo da companhia aérea alemã Lufthansa
destacou a paixão do brasileiro pelo futebol. Inclusive as “peladas” na praia.
Em 1987 a saudosa Aviação em Revista publicou esta capa dupla com um
bonito Embraer Tucano da Esquadrilha da Fumaça.
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CAIXA COR DE ROSA
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“Sites úteis”
Timeline de
aviação comercial. Embora esteja desatualizada (pois parou em 2011) possui
muitas informações interessantes sobre a história da aviação comercial.
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– “PENSAR PARA VOAR” –
(PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO)
“Não
existem pilotos experientes e ousados, apenas jovens e ousados, pois os ousados
(entenda-se “descuidados”) dificilmente conseguem voar tempo suficiente sem
acidentes graves para se tornarem experientes." (anônimo)
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NOVA SEÇÃO!!!
“LIVROS DE AVIAÇÃO”
Vamos além de
uma resenha. Apresentamos livros e indicamos onde podem ser conseguidos!
VOOS
1907 E 3054 – A construção dos discursos pós-desastres aéreos da GOL e da TAM
Gilbson
Alencar
CBE/Superlivros
Livro
novíssimo, lançado na III Bienal Brasil do
Livro e da Leitura em Brasília, em outubro passado, resultou
da análise da construção dos discursos produzidos por jornais digitais e pelas
companhias aéreas Gol e TAM, protagonistas dos acidentes de 2006 (voo 1907) e
2007 (voo 3054). O autor, jornalista e professor universitário, averiguou
parcialidade ou imparcialidade na elaboração dos textos jornalísticos e se as
duas companhias atingiram o objetivo de se comunicar com a população para
amenizar os danos causando às suas imagens após os dois graves acidentes, os
maiores da aviação comercial brasileira em território envolvendo empresas
nativas.
ISBN: 978-85-62392-19-1
Em português,
sem ilustrações
2016
116 páginas
14 cm X 21 cm
Brochura
Capa flexível
Onde
pode ser adquirido?
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A PERGUNTA
DO MÊS
Quem poderá responder a essa indagação?
“Aproveitando a visita do An225 ao Brasil, será que um segundo exemplar
do avião gigantesco será mesmo construído, para o transporte cargueiro?”
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Resta ainda sabermos:
= O que aconteceu, afinal, ao Boeing 777 da Malaysia Airlines que
cumpria o voo MH370 em 8 de março de 2014?
= Com a incorporação da Secretaria de Aviação Civil ao Ministério dos
Transportes no governo Michel Temer, o Programa de Desenvolvimento da Aviação
Regional, o PDAR, vai enfim começar na prática?
= Será que
o GRU Airport vai conseguir honrar antes do final da concessão a dívida
bilionária que tem com o Governo Federal e já anunciou que não tem como pagar
(pelo menos não agora)?
= Afinal, será que foi o mágico David Copperfield que fez desaparecer o
A300 do Aeroporto de Guarulhos?
= A empresa aérea
Flyways vai voltar a voar ou não?
Dê sua opinião!
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N O V I D A
D E S E
R E G I S T R O S
Estive na sede da ANAC (Agência Nacional de Aviação
Civil) em Brasília (DF) dia 23 de novembro para receber o Prêmio ANAC 10 anos –
Acadêmico e Jornalístico na categoria Jornalístico – Veículo Especializado pela
minha matéria “Aviação Regional, o Desafio de Sobreviver” publicado na revista
Flap Internacional em abril passado.
(Foto: Vivian Tosin Vaz)
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Envie não só sugestões, comentários, reclamações
como também denúncias de maus tratos em companhias aéreas, flagrantes em fotos
e textos, desabafos, histórias, contos, crônicas, piadas, tudo o que lhe
agradar divulgar, anonimamente* ou não.
(*podemos publicar anonimamente depois de
comprovar se o autor realmente existe!)
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ATENÇÃO!
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Blog estão protegidos pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, a Lei de
Direitos Autorias.
Algumas revistas, não só de aviação, se
baseiam na Lei 5.988/73 que foi revogada pela Lei 9.610/98. Independentemente
se você é jornalista formado e/ou registrado ou não, sendo autor de qualquer
obra intelectual, fique atento!!!
Veja o texto da Lei EM VIGOR em:
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