AFINAL, POR QUE CAEM OS AVIÕES?
O livro que está sendo comercializado pela Amazon.com propõe-se a explicar em 60 páginas o óbvio:
se o dinheiro coloca um avião no ar, também
pode derrubá-lo.
O autor trabalhou como comandante de linha aérea, e também foi piloto de testes, aerofotogrametria, táxi aéreo e piloto
militar, além de ser proprietário de aeronaves, empresário de transporte aéreo, chefe de departamento de aviação executiva e piloto executivo. Foi ainda instrutor
em quase todas as posições profissionais, já voou em mais de 40 tipos diferentes de aeronaves, desde planadores até
quadrijatos em voos intercontinentais (longo curso). Possui cursos de
investigação e prevenção de acidentes, Cockpit Ressource Management (gerenciamento de recursos de cabine),
Security (segurança, no sentido
de combate a atos criminalmente perigosos),
antisequestro, contra atentados e outros mais.
Portanto, sabe o que diz e cita experiências reais.
O livro tem como finalidade sugerir aos usuários do
transporte aéreo que os mesmos têm o direito e o poder de exigir um transporte aéreo de
qualidade e seguro por um preço razoável e justo. Mas “Por que caem os
aviões?” destina-se não só aos usuários da indústria do transporte aéreo para o
seu esclarecimento e ajuda na escolha de sua transportadora, como também a auxiliar os próprios administradores das empresas de transporte aéreo como um guia de orientação e dicas
para uma empresa aérea rentável e segura.
Aliás, a participação do administrador, do cliente, dos pilotos, e estudos de casos, inclusive envolvendo o próprio autor, são destaques nessa obra corajosa, que põe o dedo na ferida e espera contribuir com a melhoria da segurança de voo, que nunca é demais!
Prefácio de Solange Galante.
Link para o livro: http://www.amazon.com/Por-que-caem-avioes-Portuguese/dp/1508536503/ref=sr_1_1?s=books&ie=UTF8&qid=1425932509&sr=1-1
Livro interessante. Já li uma duas vezes o livro Breve História da aviação comercial Brasileira do Aldo Pereira, e ainda não achei, ao menos facilmente, o Pouso Forçado.
ResponderExcluirSolange, deixa eu te fazer uma pergunta: sabe informar quais as condições dos aviões da Transbrasil e Vasp adquiridas pelo farmaceutico Rogério Tokaski? O que de fato ele vai fazer com eles?
Raí, é quase impossível obter informações do Sr. Rogério, ele parece uma daquelas crianças mimadas que agarram o brinquedinho novo e nem deixam você chegar perto, ele não dá entrevista etc. Isso porque quando o conheci pessoalmente, no leilão da Transbrasil, quando, então, ele não conseguiu arrematar nenhum avião (graças a Deus, especialmente o Tango Alpha Charlie) parecia ser uma pessoa muito simpática, agradável ("parecia"...)... Ele deve se esquecer que está com o primeiro 767 da Transbrasil, o TAA, e a responsabilidade que isso representa. Até onde sei, os aviões já saíram do JK. Abraços!
ResponderExcluirMas Solange, o Alpha Charlie infelizmente foi completamente destruído em Taguatinga. Lembro das suas fotos do interior deles, o Alpha Charlie era o mais apresentável, e no final foi picotado sem dó e largado em um terreno.
ResponderExcluirE exatamente por causa do Alpha Alpha que te perguntei. Pois bem, sabe bem que me preocupo com o destino do Mike Alpha da Vasp por ser o primeiro 737-200 da América Latina, e também demonstro preocupação com o Alpha Alpha por ter sido o primeiro 767 do Brasil. Destino inglório para estas aeronaves. Entendo que o avião agora é dele justamente, mas será que a importância histórica dele não recai?
Oi, Raí, é claro que eu gostaria que o Alpha Charlie estivesse inteiro como eu o visitei mas houve o leilão e qualquer pessoa poderia arrematá-lo, um sucateiro, um administrador de empresa aérea, um grupo de entusiastas. Quem arrematou foi o representante de uma empresa de Miami que só queria os aviônicos e motor dele, e o representante vendeu o que sobrou para a pessoa que o está transformando em restaurante, felizmente, mantendo suas características externas ao máximo. Quem verdadeiramente gostaria de preservar intactos o TAA, o TAB, o TAC, bem como o SMA ou não tinha cacife para participar do leilão ou não tem para o transporte das aeronaves até sua sede (ex: Museu da TAM). Restou quem queria só partes.
ResponderExcluirAbraços