segunda-feira, 31 de outubro de 2016

Plantão Caixa Preta

NOVA PINTURA DA MAP LINHAS AÉREAS

A MAP é a mais conhecida representante da aviação regional do Norte do país e a que cresce mais rapidamente. Ela apresentou no evento Portões Abertos da Base Aérea de Manaus, realizado no dia 9 de outubro último, a nova pintura de suas aeronaves. Durante o evento, os visitantes puderam visitar o interior da aeronave. 
A nova padronagem dos aviões foi inspirada nas formas e elementos da Amazônia e serão adotadas gradativamente em todos os aviões da frota. Além disso, também passa a ser a nova ancoragem da marca em outros elementos de sua comunicação. A MAP possui hoje cinco aeronaves na frota, sendo três ATR-42-300 e dois ATR-72-200.
O "Portões Abertos" foi organizado pelo Comando da Base Aérea de Manaus no mês da aviação brasileira e teve a estimativa de público superior a 20 mil visitantes. 

Todas as fotos foram fornecidas pela própria empresa aérea.
















terça-feira, 25 de outubro de 2016

Plantão Caixa Preta

VOCÊ TEM CERTEZA DE QUE PODE LEVAR
SEU ANIMAL DE ESTIMAÇÃO
PARA VOAR COM VOCÊ?

(Texto: colaboração de Rosvalmir Afonso Delagassa)

Levar animais braquicefálicos (focinho curto) em aeronaves para voos curtos ou longos tem dado muita dor de cabeça aos proprietários dos animaizinhos.

Os branquicéfalicos (
“braqui”significa curto e “cefálico” é cabeça) possuem uma deformidade nos ossos da cabeça, que é vista na forma de um achatamento do crânio, fazendo com que a cabeça seja menos longa que o normal,.

A restrição ocorre, segundo as companhias aéreas, porque cães braquicefálicos correm mais risco de terem problemas respiratórios durante um voo porque sua respiração é mais restrita que as demais raças. No ar, a respiração desses cães fica mais pesada e pode levar à morte.

A Gol após um caso aonde um Pug morreu por falta de cuidados básicos antes do embarque, generalizou e não transporta mais animais de focinho curto. Latam, Avianca e Azul transportam, mas com a devida documentação veterinária.

Outras companhias internacionais permitem o embarque se o pet estiver junto com o proprietário na cabine de passageiros.

Segundo, a SPCA Hong Kong, a proibição é um exagero: "Nós entendemos que devem existir pesquisas e estatísticas para determinadas raças de cães que são mais problemáticos se despachados nos voos, mas há casos em que levar o animal é inevitável, por exemplo quando os donos se mudam de país", disse Rebecca Ngan, porta-voz da ONG.

É um assunto muito delicado que nos leva sempre a ter o devido temor. Levar o pet, e correr o risco,  ou deixá-lo e saber  mais tarde que o animalzinho morreu pela ausência dos seus entes queridos?

Atualmente a Gol iniciou uma campanha onde informa que está apta a levar os pets em voos internacionais, inclusive com uma foto de um cão braquicefálico abaixo do assento todo alegrinho.

Pergunto: Para vender passagens vale tudo? Até divulgar algo que a própria empresa aérea proíbe ?



------------------------------------------------------------

Complemento (por Solange Galante):

Lembrem-se que gatos também podem ser branquicefálicos (ex: persas).
Mais informações:

http://www.dogtravel.com.br/uncategorized/caes-caes-braquicefalicos-podem-viajar-de-aviao/
https://dicaspeludas.blogspot.com.br/2011/10/braquicefalos-o-sofrimento-por-tras-de.html

(Foto: http://www.cachorrogato.com.br/)



sábado, 22 de outubro de 2016

Plantão Caixa Preta

Feliz dia do Aviador!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!



O Aviador é a razão de ser da aviação. Ela não existiria se não fosse o sonho do ser humano diante do pássaro. Esse sonho, tão alto quanto o desafio, sempre foi o de dominar alguma máquina que o levasse para o céu. Os demais homens e mulheres que se deixam levar pela condução do Aviador estão nele ou nela confiando para realizar também todos os seus sonhos, seja o de chegar a um destino bonito e curioso ou visitar um parente ou amigo. Ou, simplesmente, voar.
O combustível da aviação é, sem dúvida, a paixão pelo voo. Sem ela, não há dinheiro do mundo que mantenha um avião no ar. Já tivemos grandes empresários da aviação brasileira e mundial que não tinham esse combustível nas veias, e deixaram grandes companhias se extinguirem. E, entre os heróis que mantiveram, de pulso firme, grandes companhias no ar, a maioria deles eram Aviadores.
O cinema já reproduziu toda sorte de Aviadores nas mais variadas situações. No dia-a-dia, às vezes eu me surpreendo com Aviadores que não se parecem nadinha com aqueles estereótipos de "comandantões" grisalhos, que parecem ter saído direto da cabine de um Boeing 747 para o saguão do aeroporto, reluzindo  seus galões dourados nos punhos.
Mas, estereotipados ou não, todos estão lá, convivendo com seus iguais, descendentes que são, não dos primatas, em primeiro lugar, mas dos mais emplumados dos seres do Reino Animal.
Muitas vezes, a rotina é cruel, maltrata, fere, cansa, mas eles e elas continuam lá, nos fazendo voar junto a eles, enquanto admiram as paisagens mais fantásticas que o planeta terra pode lhes proporcionar lá do alto de seu "escritório" móvel.
Às vezes, a realidade os mata, e é a única maneira de fazerem-nos permanecerem sem voar. Pois o combustível inflamável nas veias é tão ardente que, estando vivos, mesmo na fase "pago pra não voar", traem a si mesmos e defendem a Arte e a Técnica que os acompanhou ao longo da vida de tal maneira, seja pela perpetuação da segurança de voo ou nas memórias de sua própria biografia, que tornam-se ícones das novas gerações, quais águias incentivando seus filhotes a dar o primeiro salto para o alto enquanto abrem as longas asas para sentir o ar de uma maneira especial.
Tirando o chapéu, agradeço a todos os Aviadores e Aviadoras por existirem, seja nos caças que nos defendem, nos gigantescos widebodies que nos levam para outros continentes, seja nos biplanos que nos mostram o balé dos tunôs no céu, seja nos helicópteros que resgatam vidas, seja no pilotar remotamente os drones, seja no silêncio do planador, seja no transporte pesado ou no transporte leve e em tantas outras situações que podem um dia ter transformado em realidade o sonho de criança de estar em um minúsculo aviãozinho de papel voando na distância de 30 metros.

PARABÉNS A TODOS!!!!!

(Foto: Solange Galante)


terça-feira, 18 de outubro de 2016

CAIXA PRETA # 131

CP 131 - outubro de 2016



NENHUMA MODELO IRIA QUERER DESFILAR NESSA PASSARELA.
NEM AS AEROMOÇAS

Em 12 de agosto do ano 2000 nossa então coluna Caixa Preta (que não era ainda Blog) publicou o texto abaixo em uma edição “extra”:

“FINALMENTE CONGONHAS RECEBERÁ PASSARELA NOVA!!!!

Graças ao motorista de um caminhão que nesta madrugada não leu a placa que significava “altura máxima 4,5 m” a passarela diante do aeroporto de Congonhas foi atropelada... e morta!!!!
Esse fato lamentável deverá ser comemorado pois, após décadas e décadas de assaltos, tropeços e quedas nos buracos do acabamento gasto (com o risco de tétano devido à estrutura férrea enferrujada), que enchiam de água a cada chuvinha e ainda a sujeira causada pelos ambulantes e transeuntes, a tendência é de construção de uma passarela nova, moderna, com rampa para deficientes, à semelhança da novíssima localizada diante do hipermercado próximo à rua Tamoios. Mesmo porque um novo hotel será erguido lá do lado (Você acha que os hóspedes iriam querer usar “aquela” passarela velha?)
Sabe-se que há tempos os caminhoneiros vinham tentando assassiná-la... Afinal, quantos já não entalaram sob a passarela mais próxima junto à rua Imarés, treinando para o momento histórico que hoje se sucedeu?
Na verdade, ela havia se tornado-se cúmplice da mais nova inimiga do fascínio da aviação. De uns tempos para cá, boa parte do público acostumado a usar a passarela para observar o movimento das aeronaves em uma parte do pátio e da pista, mesmo por pequeno (mas gratuito) espaço entre os prédios do próprio aeroporto, havia migrado para o lado oposto da mesma passarela para ficar observando, de olhos arregaladíssimos, as obras de fundação do futuro hotel, aquele que fará parte do futuro complexo aeroportuário de Congonhas (aliás, por enquanto, parece que só o hotel está saindo do papel).
O enorme buraco aberto por tratores e dezenas de trabalhadores andava atraindo público durante todo o dia e o lado mais próximo do aeroporto andava cada vez mais vazio, apesar de também haver tratores, buraco e muita terra também no pátio do principal aeroporto paulistano. Temíamos que a aviação estivesse perdendo seu fascínio, diante da engenharia civil. Agora, nossa preocupação mais imediata é a seguinte: os filhos terão que andar (muito) mais no Dia dos Pais para levar os papais para verem aviões...”

----------------------------------------------------

Pois então: 15 anos depois, a famigerada passarela foi retirada pela prefeitura por entendimento de que ela corria o risco de desabar (até que enfim chegaram a essa conclusão) mas já se passou mais um ano e nada dela voltar, reformada ou não, desde que foi substituída por outra, então supostamente em caráter provisório, metálica tão ruim ou até pior (como alguns usuários comentam) pelos desníveis de seus degraus).
Congonhas completa este ano 80 anos desde sua inauguração. É, indiscutivelmente, o aeroporto mais importante do país, considerando-se que mesmo antes da inauguração do Aeroporto de Guarulhos, enquanto São Paulo se virava bem com Viracopos ou Galeão, Congonhas mandava para o Rio (além de outras cidades também) e trazia para São Paulo boa parte do Produto Interno Bruto nacional. Hoje, o hotel citado no texto de 2000 já está há pleno funcionamento há bastante tempo, a ANAC instalou-se do ladinho dele e transeuntes, passageiros, aeroviários e aeronautas continuam sofrendo nos degraus daquela estrutura horrorosa, isso sem contar os deficientes físicos, excluídos por completo daquele caminho por absoluta impossibilidade de acesso.
Dizem que está faltando dinheiro para se concluir a reforma da passarela antiga, tombada (de maneira duvidosa) pelo Patrimônio Histórico e Cultural e que a crise nacional seria a principal culpada.
Que tal o novo prefeito de São Paulo, João Dória, começar a pensar a respeito disso? Pois, lembramos, boa parte do PIB nacional continua precisando acessar dignamente o Aeroporto de Congonhas.

* * * * *

ATENÇÃO! NOVA SEÇÃO!!!

Estreamos nova seção nesta edição mensal do Blog!
Trata-se de “Livros de Aviação

Comentamos alguns livros de nosso acervo e damos dicas de onde consegui-lo para apenas ler ou comprar. Imperdível, não é?

==========================================================


MISSÃO EUROPA 2015 – ALGUNS MOMENTOS


No dia 12 de outubro de 2015 eu e o foto-jornalista e cinegrafista profissional Carlos Eduardo França viajamos para a Holanda e Alemanha para cumprir pautas para algumas revistas e também conhecer melhor esses países. Destaco hoje mais fotos do Museu Zeppelin, de Friedrichshafen, uma maravilha para quem aprecia dirigíveis do passado e do presente

(Obs: todas as fotos abaixo de autoria de Solange Galante)




Escada de acesso ao modelo do Hindenburg



Vamos subir a bordo!!!



Réplica exata do salão social.



Interessante mapa-mundi mostrando o que havia em cada região: repare nas montanhas na Cordilheira dos Andes e na Serra da Mantiqueira, bem como no gado no centro-oeste brasileiro e cobras na região da Amazônia. Além dos camelos no Saara.



Nas pinturas que reproduzem decoração da época, o navio, o avião e o Hindenburg sobre o Rio de Janeiro.



Reprodução de um dos dormitórios no Hindenburg.



Banco de descanso da tripulação do Hindenburg (original)



A mais importante tarefa dos operadores de rádio a bordo era receber reportes meteorológicos.



Sextante usado em navegação.



Livro de bordo.



Imagens de Ernst A. Lehmann, comandante do Hindenburg (morto no trágico acidente de 1937)



Planta do enchimento de gás (Hidrogênio) de um Zeppelin.



Fotos da estrutura interna de um Zeppelin.


Prosseguiremos com as fotos do Museu Zeppelin no próximo mês!


=======================================================

ENCONTRO DOS AMIGOS DA TRANSBRASIL!!!

Não é apenas um encontro de ex-funcionários. Encontro de ex-funcionários é o normal 
quando grandes empresas deixam de existir. Mas, no caso dos órfãos da querida e sempre admirada Transbrasil, que deixou de voar em dezembro de 2001 para fazer parte do livro de ouro da Aviação Comercial Brasileira, a confraternização periódica é sempre repleta de cor, de alegria, de amizade, tudo num ambiente ao mesmo tempo saudosista e animado!
Aeronautas, aeroviários e entusiastas da companhia, ou funcionários prestadores de serviços que fizeram parte da vida da companhia fundada pelo Cmte.Omar Fontana em 1955, reuniram-se no dia 15 de outubro passado no Comandante Grill, um charmoso restaurante com decoração “Vintage |& Aeronáutica” não muito distante do Aeroporto de Congonhas.
Comida por preço único por pessoa, bebidas variadas, sorteio de brindes e mil histórias para contar. Vários ex-Transbrasilianos (ou ex-Transbrasileiros?) hoje ainda trabalham na aviação. Outros, mudaram de área, mas todos ainda formam uma só família. Parabéns pela organização, pela quantidade e qualidade do grupo presente!

As fotos abaixo falam por si! (Todas de Solange Galante)























=====================================================
========================================================
==========================================================


Publicamos a seguir, na íntegra e com autorização do autor o trabalho de faculdade do leitor Weslei Tacani que, inicialmente, Fria outro tema, para o qual contribuímos, mas depois ele optou por mudar de tema. Em agradecimento, Weslei fez questão de acrescentar um agradecimento a mim em seu trabalho.
Parabéns pelo trabalho produzido! Votos de muito sucesso!



Universidade de Guarulhos
Curso de Tecnologia em transporte aéreo

PERIGO DO LASER NA AVIAÇÃO


São Paulo
2016
Universidade de Guarulhos
Curso de Tecnologia em transporte aéreo


Projeto apresentado ao curso superior de Tecnologia em Transporte Aéreo,da universidade de Guarulhos (UNG).

Orientador: Adriano M. Santos

São Paulo
2016
Universidade de Guarulhos
Curso de Tecnologia em transporte aéreo


Agradeço primeiramente a Deus por ter me capacitado, pois sem Deus nada seria. ‘’Sei que tudo posso naquele que me fortalece’’. Agradeço também  ao meu professor Marcos Paulo que me ajudou a concluir este trabalho, e agradeço a jornalista Solange que me ajudou em tudo onde mais precisei.


São Paulo
2016
Universidade de Guarulhos
Curso de Tecnologia em transporte aéreo

Dedicatória

Dedico este trabalho a uma pessoa que me ajudou  em momentos que mais precisei essa é a jornalista Solange Galante de Jesus muito obrigado por tudo.


São Paulo
2016
Sumario
1.     Resumo ....................................................................................... 06
2.     Abstract  ...................................................................................... 07
3.     Introdução ................................................................................... 08
4.     Entendendo sobre o laser ........................................................... 09
5.     Problemática ............................................................................... 11
6.     Prevenção ................................................................................... 11
7.     Conclusão ................................................................................. ..12
8.     Referências ............................................................................... ..13


São Paulo
2016


Resumo
Este trabalho apresenta um breve estudo sobre o uso indevido de equipamentos e objetos emissores de raio LASER para a segurança das operações aéreas. Em seguida os estudos realizados pela FAA (Federal Aviation Administration) indicaram que a exposição de tripulantes à iluminação do raio LASER pode causar efeitos perigosos (distração, ofuscamento, cegueira momentânea e, em circunstâncias extremas, deficiência visual permanente) que podem comprometer a habilidade dos pilotos em executar procedimentos.
Para finalizar, o trabalho apresenta recomendações de segurança operacional e conclui que a utilização indevida do laser representa real potencial de perigo à segurança da aviação.

Abstract

This paper presents a brief study on the misuse of equipment and ray -emitting objects LASER
for the safety of air operations .
Then the studies conducted by the FAA ( Federal Aviation Administration ) indicated
that exposure of crew to beam lighting laser can cause dangerous effects
( distraction , glare , momentary blindness and , in extreme circumstances ,
permanent visual impairment ) that may compromise the ability of pilots to perform procedures.
Finally, the work presents operational safety recommendations and concluded
that the improper use of the laser is real aviation safety hazard potential .

Introdução
A fase de aproximação e pouso de uma aeronave é a fase de maior risco durante um voo. De acordo com o relatório feito pela Boeing, 34% dos acidentes fatais ocorrido no período de 2000 a 2009 com a frota mundial de aeronaves comerciais aconteceram nesta fase. Trata-se de uma fase crítica, pois a aeronave encontra-se com o trem de pouso e flaps distendidos e em uma velocidade abaixo da qual a aeronave não pode se sustentar com muita segurança. É nesta fase que toda a tripulação tem que estar com a atenção voltada para um único objetivo  de pousar o avião em segurança. O desvio da atenção dos pilotos em momentos de pouso pode gerar erros de percepção de rampa de pouso, entre outros.
Diversos pilotos e controladores de tráfego aéreo têm observado e reportado emissões luminosas não autorizadas em direção a aeronaves em procedimentos de aproximação durante a noite, essa forma indevida geralmente como brincadeira por partes dos emissores, sem perceber que estão atrapalhando a visão e a concentração dos pilotos durante o pouso, podendo contribuir para um acidente aeronáutico.

Entendendo sobre o laser
O nome LASER vem da deriva das iniciais Light Amplification by Simulated Emission of Radiation. Apesar de sua utilização diversificada em vários aspectos da vida moderna como microcirurgias, código de barras, impressoras a laser, solda e corte em indústria, fibras óticas, gravação de música e ponteiras de laser para palestras, a invenção do laser em 1957, trouxe significativos problemas relacionados com luzes de alta densidade, e a sua má utilização pode trazer prejuízos para a saúde humana e também risco para algumas atividades operacionais, como o caso da aviação.
A acessibilidade a essa tecnologia e a redução dos custos na fabricação de dispositivos emissores, colocou o laser à disposição de qualquer consumidor. Além disso, a aplicação da tecnologia do laser para a sociedade moderna ainda é emergente e seu potencial parece sem limites. No entanto, se utilizado indevidamente, a tecnologia do laser também representa um risco importante para as pessoas. Mesmo o ponteiro laser mais inofensivo pode representar um perigo para a segurança operacional, seja através de efeitos biológicos direto nos olhos ou devido à perda de concentração no desempenho de tarefas críticas em situações perigosas como nos procedimentos de aproximação e pouso.
O laser pode produzir raios de luz de tamanha intensidade que podem causar danos irreversíveis, instantaneamente, à retina do olho humano, mesmo a distâncias de 10 km. Os efeitos biológicos mais comuns relatados em decorrência do uso não autorizado do laser, relacionados com os olhos e operações aéreas, são, entre outros, distração, queimadura da retina, hemorragias na retina, ruptura do globo ocular, Glare (visão ofuscada enquanto durar o clarão da luz), flash blindness (cegueira temporária, como num flash de câmera fotográfica) e After-image (imagem que permanece no campo visual após o olho ser exposto a uma luz brilhante)
Até o ano 2001, mais de 600 incidentes foram reportados mundialmente com relação ao uso indevido e inadvertido de emissões de laser produzidas, em sua maioria, por ponteiros vendidos livremente a baixo custo e que possibilitam o uso malicioso desse dispositivo, interferindo na segurança de voo.
Estudos da FAA (Federal Aviation Administration), e de outras entidades governamentais americanas, indicaram que a exposição de tripulantes à iluminação laser pode causar efeitos perigosos (distração, ofuscamento, cegueira momentânea e, em circunstâncias extremas, deficiência visual permanente) que podem comprometer a habilidade dos pilotos em executar procedimentos. Outro estudo da ICAO (International Civil Aviation Organization) indicou que feixes de laser podem afetar seriamente o desempenho visual dos pilotos sem, contudo, causar danos físicos aos olhos. Tais situações dependem apenas da potência da emissão do dispositivo e do tempo de exposição à luz. Efeitos como os demonstrados nos estudos da FAA e da ICAO podem dificultar o processo de decisão da tripulação na fase crítica de aproximação para pouso de aeronaves, o qual deve ser rápido devido aos riscos envolvidos no procedimento. O desvio da atenção dos pilotos por terem sido atingidos por uma emissão de laser é uma condição que afeta diretamente a segurança operacional da atividade aérea e, por isso, deve ser tratada como um risco que precisa ser devidamente mitigado.
De acordo com pesquisa da FAA, trinta e quatro pilotos voluntários participaram do teste, no qual cada um deles efetuou quatro aproximações para pouso em equipamentos simuladores para Boeing 727. Durante três das quatro aproximações, emissões de raio LASER na cor verde foram direcionadas para a janela da cabine do simulador, com duração de um segundo cada e com três níveis diferentes de exposição: 0.5uW/cm2 (microwatts por centímetro quadrado), 5.0uW/cm2 ou 50uW/cm2. Em uma das quatro aproximações nenhum raio laser foi utilizado. As exposições foram escolhidas aleatoriamente e o piloto não sabia que tipo de exposição ele receberia ou não, durante a aproximação. A pesquisa procurou verificar se a intensidade do brilho das luzes interfere no desempenho do piloto durante tarefas críticas, como é o caso de procedimento de pouso, apesar das exposições serem seguras para os olhos durante o teste.

Problemática:  Apontar raio laser para aeronaves pode causar acidentes?
Segundo relatos do CENIPA (Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos) raio laser apontado para cabine das aeronaves podem trazer distrações ao piloto cegueira temporária pois a maior parte das vezes acontece da pessoa apontar o raio laser na hora do pouso, aonde é a maior carga de trabalho do piloto. Na distração pode acontecer do piloto não executar um procedimento na hora do pouso e isso pode acarretar em algum acidente, nisso o Brasil em assembleia criou o projeto de lei 683/11 que diz que as canetas de raio laser não pode ser vendidas para menores de 18 anos, diz que só pode ser usadas em salas de aulas ou em palestras e que tenham, no máximo, 1 megawatt (MW) de potência.

Prevenção
Como forma de prevenir o uso indevido de equipamentos emissores de raio laser, recomenda-se: a adoção por parte da Autoridade Aeronáutica de formulários de reportes de emissões de laser e questionários de exposição ao laser, a exemplo dos padrões adotados pela FAA e ICAO, a fim de se manter um melhor controle das ocorrências objetivando um combate preventivo mais efetivo; a criação pela Autoridade competente, de uma campanha informativa, em âmbito nacional, sobre os perigos e responsabilidades da utilização indevida do laser na atividade aérea; definição de regras, pela Autoridade Aeronáutica em conjunto com o governo do estado ou prefeitura da localidade onde está instalado o sítio aeroportuário, para que as pessoas que utilizam apontadores laser contra aeronaves sejam localizadas, devidamente orientadas e responsabilizadas; e a inclusão, pelo Governo Federal, através do Ministério da Justiça, nos códigos civil e penal brasileiros, de sanções específicas por atos e danos causados a terceiros com relação ao uso inadvertido de iluminações laser.

Conclusão
A utilização indevida de ponteiros LASER contra aeronaves não é um problema novo. No mundo, os relatos e pesquisas sobre o assunto se iniciaram a partir do ano 2000, enquanto no Brasil os reportes datam do fim de 2009, tendo a falta de conscientização sobre o assunto feito com que as ocorrências aumentassem nos últimos anos. Este problema está tomando proporções preocupantes no país, tendo em vista o aumento considerável do número de ocorrências reportadas. A exemplo de outros países que já convivem com essa ameaça, o Brasil deve adotar medidas mitigadoras proativas, como as recomendadas anteriormente, visando não permitir que esse problema seja mais um fator contribuinte para um incidente ou acidente aeronáutico no futuro.

Referências
BOEING. Statistical summary of commercial jet airplanes accident - worldwide operations 1959-2009. Washington, jul 2010. Disponível em: . Acesso em: 20 out 2010.
AGÊNCIA NACIONAL DE AVIAÇÃO CIVIL (Brasil).Regulamento da Aviação Civil Brasileira (RBAC) nº 154. Emenda 00. Brasília: ANAC, maio 2009.
ESTADOS UNIDOS. Federal Aviation Administration. The effects of LASER illumination on operational and visual performance of pilots during final approach (DOT/FAA/AM-04/9). FAA Office of Aerospace Medicine, jun. 2004. Disponível em: . Acesso em: 27 set 2010.

=-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=-==-=-=-=-=-=-=-=--=-=-=-=-=-=-=-=


Comercial de TV faz ironia
dirigida ao serviço de bordo da Azul e da Gol

Propaganda do automóvel Renault Logan exibida na TV recentemente mostra uma família (pai, mãe e três crianças) partindo para uma viagem de duas horas. O pai faz um “speech” semelhante aqo das viagens em avião e o carro “decola”. O serviço de bordo é anunciado e a mãe entrega um pacote às crianças. São biscoitos de polvilho, e as crianças enchem o carro de farelos. O pai, então, critica a esposa por isso mas as crianças querem mais diversão. E o pai anuncia que na próxima refeição serão servidas “barrinhas”.



=========================================================

Na revista Ícaro, em Maio de 2002...






-------------------------------------------------------------------------------------------------


COLABORAÇÃO DE VITO ALEXANDRE CEDRINI
(AEROVIÁRIO E FOTÓGRAFO NO GALEÃO HÁ DÉCADAS!)

“ Essas terão que fazer parte do meu livro "Histórias do Galeão". Isso aconteceu em 03.03.2008. Estava no "Módulo' que a SATA possuía na "remota' do TPS-2 quando sai de dentro da grama esse simpático casal de patos com sua prole. Para meu espanto, começaram a atravessar o pátio para ir para o outro lado, ao me aperceber disso, chamei de imediato a Infraero Pátios & Pistas, pois além da possibilidade de serem atropelados por uma aeronave taxiando, podiam ser "sugados" por uma turbina, causando a morte dos mesmos e sérios danos a mesma. A Infraero chegou rápido, mas o "papai" pato, era agressivo ( instinto de defesa da família) e não se deixava apanhar, partindo para cima do ‘agressor’. Aconteceu então um desastre, no pátio do TPS-2 existem uns bueiros para escorrer a água e dois patinhos caíram dentro deles sem escapatória. Aí aconteceu o pior, apareceu uma aeronave taxiando que teve que ser parada até que o resto da família acabasse de chegar ao outro lado são e salva quando então foram ‘retirados’.. .

Fotos: Vito A. Cedrini









==========================================================================
==============================================

2025 e... 2025???
(Não seria 2015? Mas... qual?)



=======================================================

Ainda o Epic na Labace, ou melhor, fora da Labace


Na edição mensal do mês passado comentamos sobre os bastidores da Labace 2016 sobre o caso do Epic que foi proibido pela Anac de se deslocar até Congonhas para a feira. Devido a isso, os representantes da marca no Brasil colocaram um totem com as explicações sobre a ausência da aeronave. No entanto... que texto mal redigido, não? “Excessões”, “vôos” (o acento não é mais válido), falta de acentos em outras palavras,  FAA como nome masculino (se a tradição de Administration é Administração, o correto seria usarmos o artigo feminino mesmo em português). Isso porque estava em uma feira classe AA!


==================================================
=========================================================


 “NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”



DEU N@ INTERNET

Piloto se engana ao planejar rota aérea e avião vai parar na cidade errada

07/09/2016   10h57
Marcel Vincenti
Colaboração para o UOL


·        Laurent Errera/Creative Commons




Imagine entrar em um avião que vai de São Paulo à metrópole venezuelana de Caracas e, de repente, se ver pousando em Curitiba, no sul do Brasil. 
Uma situação um pouco parecida aconteceu com um Airbus A330-300 da companhia malaia AirAsia X, que saiu da cidade australiana de Sydney com direção a Kuala Lumpur, na Malásia, mas, por uma falha do piloto durante o processo de decolagem, entrou em uma rota aérea errada, fazendo com que o jato fosse parar em Melbourne, também na Austrália.
O comandante foi avisado sobre seu equívoco pelo controle de tráfego aéreo do aeroporto de Sydney logo depois de decolar e identificou que havia se enganado ao configurar o sistema de navegação do avião antes do voo.
Com a aeronave no ar, "as tentativas de corrigir o problema resultaram em uma degradação maior do sistema de navegação e de condução da viagem", afirma o Departamento de Segurança de Transportes do governo australiano (ATSB, na sigla em inglês).
Divulgação/ATSB


A linha verde mostra a rota que deveria ter sido tomada pelo avião após a decolagem; a azul é a direção equivocada em que entrou o avião. A imagem é da ATSB


Como medida de segurança, o piloto decidiu retornar ao aeroporto de Sydney, mas, devido a uma piora nas condições climáticas no local, foi impedido de fazê-lo. A solução foi direcionar o jato para a cidade de Melbourne, que fica a menos de duas horas de voo de Sydney e de onde a jornada poderia ser reorganizada.
É de se supor que os passageiros não tenham ficado nada felizes ao se verem em Melbourne, que fica a mais de 6.000 km de Kuala Lumpur e em uma direção oposta à da viagem original. O Airbus A330-300 da AirAsia X, que pode levar aproximadamente 350 passageiros, ficou três horas parado no aeroporto desta cidade australiana. O voo, por sua vez, chegou à capital malaia com seis horas de atraso.
O incidente ocorreu em 10 de março de 2015, mas foi apenas neste dia 7 de setembro de 2016 que o Departamento de Segurança de Transportes da Austrália divulgou um relatório completo sobre o ocorrido, em que conclui que o piloto foi o culpado por toda a confusão. "Ele e sua equipe tiveram inúmeras oportunidades de corrigir o erro ainda em terra. Mas só perceberam o equívoco depois que o avião já estava no ar e indo na direção errada", declara o informe do ATSB.
Arte/UOL



No mapa, se vê o grande desvio de rota que o erro do piloto causou


O órgão australiano também afirma que o Airbus da AirAsia X não estava com seu sistema atualizado o suficiente. De acordo com o ATSB, se a aeronave estivesse equipada com as últimas tecnologias disponíveis, teria sido possível identificar e corrigir o erro do piloto antes da decolagem.


Em um comunicado à imprensa, a AirAsia X afirmou que "desde o incidente, já modernizou os sistemas de voo de todas as suas aeronaves, reforçou o treinamento de sua tripulação e implantou sistemas de última tecnologia que podem prevenir que uma situação assim se repita".
"Gostaríamos de informar também que temos sido aprovados nos testes de segurança das principais entidades de aviação do mundo, como a IATA (Associação Internacional de Transportes Aéreos)", completou a empresa. 


15/12/2015 às 00h10

Homem engana passageiros com ameaça de bomba e anda por asa de avião em aeroporto no México

Ernesto Escobar Bem tem 20 anos de idade e sofre de problemas mentais
·        R7 Página Inicial

Do R7





Jovem caminhou pela asa e pulou na pista de decolagem Reprodução/ La Policiaca

Os 179 passageiros e tripulantes do voo 714 da companhia aérea Volaris foram tomados pelo medo e apreensão na manhã de terça-feira (8) quando um homem disse que havia uma bomba dentro da aeronave.
As autoridades do Aeroporto Internacional da Cidade do México ativou os rígidos protocolos de segurança, colocando a aeronave, que estava prestes a decolar com destino a Cancun, a ser transferida para uma área segura.
No entanto, após uma investigação minuciosa, as autoridades revelaram que tudo não passou um "alarme falso".  
Momentos após a descoberta, enquanto os passageiros ainda estavam apreensivos com a situação, o passageiro autor da piada foi visto caminhando pela asa do avião e pulando em direção à pista de decolagem.

=====================================================================

DIRETAMENTE DOS NOSSOS “ARCHIVOS”





=======================================================================


“COMIDA DE AVIÃO”


Resgatei um texto da minha Caixa Preta em 2001. Confira!!!

A famosa “comida de avião”

Todo passageiro e todo tripulante sabe uma história de comida de bordo. Conta-se, por exemplo, do rondelle, a simpática massa em forma de rocambole que tornou-se refeição freqüente a bordo de uma de nossas maiores companhias há alguns anos. Tão freqüente nos aviões quanto nas piadas entre os tripulantes, merecendo até um jornal interno: “O Rondelle”. Um passageiro chamou o prato de “roncambole de lazanha”, ao escrever, indiganado, uma reclamação à empresa. Mas, por que tanto rondelle? Uma das hipóteses: o pagamento, por serviços prestados, por parte de uma companhia aérea italiana, teria sido através de toneladas de rondelle. Quando havia turbulências durante a viagem, impossibilitando a passagem do serviço de bordo, os passageiros chegavam a desabafar “Ufa, livrei-me do rondelle...” Até que o rondelle foi extinto das galleys. Virou apenas lenda. Para dar lugar à abobrinha: abobrinha com frango, com carne, em sanduíche...


------------------------------------------------------------------------------------------------------

CAIXA PRETA DE CAMÕES


“Para os fãs, restará (...) a certeza de que cada show será precedido pela chagada do Ed Force One.”

(Fonte: Revista “2”, abril de 2016


---------------------------------------------------------------------------------------------------

NOSSA EXCLUSIVA E VVIP
COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS!!!


(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar somente os pecados, e não os pecadores, pois continuamos amigos de todos eles !!!!)


A Pérola da imprensa especializada em novembro de 2010 (revista “2”)

“O sistema de degelo nos bordos de ataque é garantido por boots (dispositivos pneumáticos que impedem a formação de gelo nessas superfícies).”

O correto é dizer que sistema de-ice, de degelo, como é o caso dos boots permite sim a formação de gelo para, em seguida, quebrá-lo por meio da expansão da borracha localizada no bordo de ataque. Se o gelo não se formar, não haverá o que quebrar.


A Pérola da imprensa especializada em setembro de 2014 (revista “4”)

“A asa, em material compósito (...)”


Não se fala “material compósito”. Ou é “material composto” ou é “compósito” ou “composite”.


A Pérola da imprensa especializada em agosto de 2015 (eles ocultam, mas nós sabemos a data!)(revista “2”)

“Na outra ponta dessa disputa está a Azul , com a aquisição da portuguesa TAP e a venda de 5% da empresa para a americana United Airlines.”


Não foi a Azul (pessoa jurídica) quem comprou a TAP mas David Neeleman (pessoa física), um de seus fundadores, juntamente com um sócio português.




=========================================================


VALE A PENA LER DE NOVO

de CAIXA PRETA # 6/2000

                Deus viaja Vasp?

Jornalista Boris Casoy: “E o nível de segurança da aviação civil brasileira? As pessoas falam, por exemplo, que as empresas com dificuldades financeiras, e eu vou dar o nome aos bois: a Vasp, por exemplo, neste instante pelo menos é a lenda, apresenta problemas na sua manutenção... o que há de verdade?”
Brig. Mauro Gandra (presidente do Sindicato Nacional das Empresas Aeroviárias): “A segurança do transporte aéreo regular, pelo menos dos grandes jatos, do Fokker 100 para cima, Boeing 737 etc, ela hoje está no mesmo nível, senão melhor, dos EUA e Canadá (...) Mas eu sempre isolo, porque aviador gosta de se isolar quando fala de acidente (risos)...”
Boris Casoy: “Inclusive a VASP??”
Mauro Gandra: “Inclusive a VASP. E vou lhe dar minha experiência pessoal. Na semana passada eu vim para aqui (SP) para a primeira comunhão do meu neto, eu e minha família viemos e voltamos depois ao Rio pela VASP.”
Boris Casoy: “Mas daí o senhor estava sob proteção divina, era primeira comunhão...”

Diálogo do Programa Passando a Limpo (TV Record, 21.05.00). O Brigadeiro Gandra? Explicou que confia nos engenheiros da Vasp etc mas Boris, embora não tenha alongado o assunto, com certeza não se convenceu...

=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-



 “CAPAS”

Algumas capas de revista de aviação que se destacam por si só ou trazem homenagens históricas. Colabore você também enviando aquelas de que mais gosta!



Capa Aerojet 9_1978
No ano de 1979, a extinta Aerojet  destacava as novidades da Embraer e da Varig.



Capa Aerospace News Junho 1991

Por sua vez, em junho de 1991 outra extinta (de curta duração) Aerospace News destacava a Vasp e o Fokker 100, que era novidade no Brasil.



Capa Airliners SetOut2002

A aviação brasileira também foi capa no exterior, como nesta edição da Airliners em setembro/outubro de 2002.



Capa TAM Nuvens out2008 Claudine


A revista de bordo da TAM destacou em sua edição de outubro de 2008 vários ícones da aviação brasileira, entre eles, a Cmte. Claudine, sua primeira mulher piloto.


 ============================================================

CAIXA COR DE ROSA


(Fonte: Publicação Helibras no Ar, dezembro de 2010)

==============================================================


 “Sites úteis”

O Blog Designerd publicou uma seleção de fotos do O piloto holandês  da aviação comercial Christiaan van Heijst, criando uma coleção de imagens simplesmente maravilhosas feitas em voo. Confiram!

=====================================================================


– “PENSAR PARA VOAR” –

 (PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO)


Pouso bom: você consegue deixar o avião. Pouso perfeito: você consegue reutilizar o avião depois." (anônimo)



===================================================================


NOVA SEÇÃO!!!


“LIVROS DE AVIAÇÃO”

Vamos além de uma resenha. Apresentamos livros e indicamos onde podem ser conseguidos!




BIRDFLIGHT AS THE BASIS OF AVIATION
Otto Lilienthal
American Aeronautical Archives/Markowski International Publishers

O livro é uma compilação dos resultados e numerosos experimentos dos irmãos alemães Otto e Gustav Lilienthal. Otto foi o primeiro homem a documentar seus experimentos de planeio, e foram muitos. Ele, infelizmente, faleceu em decorrência de um de seus voos, em 9 de agosto de 1896.
Livro ideal para engenheiros, com fórmulas aerodinâmicas etc.

ISBN: 0-938716-58-1
Em inglês, ilustrado
2001
151 páginas
15,5 cm X 23 cm
Brochura
Capa flexível


Onde pode ser adquirido?




=======================================================

A PERGUNTA DO MÊS


Quem poderá responder a essa indagação?

“A empresa aérea Flyways vai voltar a voar ou não?”

-----------------------------

Resta ainda sabermos:

= O que aconteceu, afinal, ao Boeing 777 da Malaysia Airlines que cumpria o voo MH370 em 8 de março de 2014?
= Com a incorporação da Secretaria de Aviação Civil ao Ministério dos Transportes no governo Michel Temer, o Programa de Desenvolvimento da Aviação Regional, o PDAR, vai enfim começar na prática?
= Será que o GRU Airport vai conseguir honrar antes do final da concessão a dívida bilionária que tem com o Governo Federal e já anunciou que não tem como pagar (pelo menos não agora)?
= Afinal, será que foi o mágico David Copperfield que fez desaparecer o A300 do Aeroporto de Guarulhos?


Dê sua opinião!


---------------------------------------------------------------------------------------------------------


COLABORE VOCÊ TAMBÉM COM ESTE BLOG!!!
Envie não só sugestões, comentários, reclamações como também denúncias de maus tratos em companhias aéreas, flagrantes em fotos e textos, desabafos, histórias, contos, crônicas, piadas, tudo o que lhe agradar divulgar, anonimamente* ou não.
(*podemos publicar anonimamente depois de comprovar se o autor realmente existe!)

============================================================

ATENÇÃO!

Todos os textos e fotos postados neste Blog estão protegidos pela Lei 9.610 de 19 de fevereiro de 1998, a Lei de Direitos Autorias.
Algumas revistas, não só de aviação, se baseiam na Lei 5.988/73 que foi revogada pela Lei 9.610/98. Independentemente se você é jornalista formado e/ou registrado ou não, sendo autor de qualquer obra intelectual, fique atento!!!
Veja o texto da Lei EM VIGOR em: