BOEINGS EM XEQUE
(HÁ QUASE 32 ANOS)
(por Solange Galante)
O MAX não foi o primeiro. Nem o Dreamliner. Nem, muito tempo atrás, os jatos de outros fabricantes, como o DC-10. Parando ou não a frota, a segurança aérea, felizmente, ganha muito com, infelizmente, a ocorrência de acidentes aéreos. Os Boeings, entre eles os 767 e os 737 classics, não fugiram à regra após um grave acidente, que nem foi um dos mais graves da história da aviação.
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