domingo, 31 de outubro de 2021
Plantão Caixa Preta
*****Presente!*****
"O Mundo Maravilhoso da Aviação"
pela VASP
quarta-feira, 27 de outubro de 2021
NOTÍCIAS CAIXA PRETA
SIM! JÁ SAIU O VENCEDOR DO BRINDE DA LIVE DE HOJE!!!
quinta-feira, 21 de outubro de 2021
NOTÍCIAS CAIXA PRETA
SIM! JÁ SAIU O VENCEDOR DO BRINDE DA LIVE DE ONTEM !!!
quarta-feira, 20 de outubro de 2021
MATÉRIA ESPECIAL
Treinamentos de
evacuação de aeronaves são bem comuns de serem exibidos pela imprensa em geral.
Uma aeronave, geralmente operacional, é cedida por algumas horas por uma
empresa aérea, posicionada em local que não gere interferência ao tráfego
normal de um aeródromo, e funcionários do aeroporto ou da própria companhia
aérea, todos voluntários, maquiados com enorme fidelidade para simulação de
ferimentos, transformam-se em atores, gritam por socorro, urram de dor e
simulam incapacidade para se movimentar, sendo, então, “resgatados” e atendidos
pelos “soldados do fogo” conforme a gravidade de cada um, e dispostos em lonas
de cores diferentes, como verde, amarelo, vermelho e preto que identificam sua
prioridade de atendimento. Trata-se de um atendimento a grandes ocorrências com
múltiplas vítimas utilizando o método START, que nada mais é do que fazer uma
triagem simplificada e rápida das vítimas.
Devido à pandemia de covid-19, esse treinamento não tem sido feito. Normalmente, ele costuma ser realizado a cada seis meses ou anualmente, para manter a proficiência dos integrantes de um ou mais grupamentos, mas em breve serão retomados no principal aeroporto brasileiro. O que faltava, porém, ao 5.o Grupamento do Corpo de Bombeiros, que atende o Aeroporto de Guarulhos, era um treinamento mais específico, de uso de ferramentas que normalmente são utilizadas em veículos em rodovias e avenidas ou em desabamentos de edifícios: qual seria a mais adequada para abrir uma entrada na fuselagem de uma aeronave acidentada, facilitando o trabalho dos bombeiros, que sempre correm contra o tempo, já que têm como principal objetivo salvar vidas?
Esse treinamento específico é mais raro, justamente devido à indisponibilidade de aeronaves não operacionais que possam ser perfuradas, rasgadas, abertas. Foi por isso que o GRU Airport, segundo o 1.o Tenente PM Anderson Alves Silva, do 5.o Grupamento, contatou a corporação militar para oferecer essa oportunidade, treinando no DC-8-73 da Beta Cargo que restava no "cemitério" do maior Aeroporto da América do Sul.
“Esse treinamento
realizado no dia 16 setembro foi inédito para o Corpo de Bombeiros devido exatamente
à dificuldade de se ter à disposição uma aeronave para poder efetuar um
simulado de cortes. Foi uma oportunidade, a GRU Airport entrou em contato com o
Corpo de Bombeiros e, a partir daí, agendamos uma data para realizar esse
evento.” O tenente disse que o treinamento contou inclusive com a Escola de
Bombeiros do Estado de São Paulo, a unidade que forma os novos bombeiros, que
também teve a oportunidade de participar, além dos bombeiros da própria área de
Guarulhos, que atendem a diversos tipos de ocorrências, e uma equipe especial, para
grandes desastres, centralizada na cidade de SP, chamada GAED (Grupo de Ações
em Emergências e Desastres), que só é acionada para grandes emergências e
acidentes.
O 5.o
Grupamento atende a área dos municípios de Guarulhos, de Santa Isabel e de
Arujá, e tem efetivo de 120 bombeiros. Para o treinamento, foram deslocados cerca
de 50 bombeiros militares de São Paulo, e os da Escola, incluindo algumas
mulheres. “No treinamento da abertura da aeronave, alguns bombeiros civis da
Falck também acompanharam as ações.” A Falck, ele explica, é uma empresa privada, com bombeiros civis, contratada
pela GRU Airport para atendimento exclusivo à área aeroportuária. Entre outros,
eles prestam serviços de prevenção de incêndios dentro das dependências do
aeroporto e são os responsáveis pelos famosos jatos d’água dos “batismos” de
aeronaves, cias. aéreas, despedidas de tripulantes que se aposentam etc, no
Aeroporto. E eles acionam o reforço dos bombeiros militares, para ocorrências
diversas, quando necessário. No caso do treinamento no DC-8, eles também
acompanharam o evento.
FERRAMENTAS
O bombeiro explica que o grupo usou esse treinamento para testar realmente as ferramentas e avaliar quais seriam necessárias para abrir um avião. “Foi um treinamento inédito, pioneiro. Utilizamos as ferramentas que utilizamos em ocorrências veiculares, no nosso dia a dia, para testar em eventos de desastre, pois nem sempre teremos à disposição ferramentas da Falck ou do próprio aeroporto, nosso foco é usar o que temos nas nossas viaturas, nos nossos caminhões.” Uma delas são os chamados desencarceradores, ferramentas hidráulicas (utilizando óleo hidráulico) ou elétricas (utilizando bateria) semelhantes a uma grande tesoura. “Entre elas, há ferramentas que só cortam, outras que só alargam, uma variedade de ferramentas, mas com o mesmo princípio, para facilitar o acesso aonde está a vítima.
Outras ferramenta foi a serra sabre, semelhante a uma serra tico-tico, usada para cortes de veículos.”
Outra técnica que o tenente destaca é o oxi-corte, utilizando oxigênio e combustão mas “a ferramenta que obteve a melhor eficiência foi aquela chamada moto abrasivo, que utiliza um bico abrasivo que vai se deteriorando, se desgastando, conforme vai sendo utilizado. “Usamos normalmente para cortar ferro, por exemplo, um portão, em casos de desabamento, ou também a usamos para cortar concreto. É uma ferramenta bem dinâmica, para cada uso há um disco de aço diferente. Foi a ferramenta que, no caso do treinamento, mostrou maior eficiência.”
O treinamento na
aeronave começou às oito da manhã, com uma parte teórica, explanada pelo Cel.
Rodrigues, comandante do Corpo de Bombeiros de São Paulo. Por volta das 10 h da
manhã o grupo se deslocou até a aeronave e lá iniciaram o teste de ferramentas.
Todo o evento durou aproximadamente até às 16 h. “Nós ficamos muito satisfeitos
com o resultado, porque definimos que o melhor método seria mesmo usar a
ferramenta moto abrasivo.”
O bom resultado é
uma recompensa a todos os usuários da aviação civil. “Nosso intuito, além do
profissionalismo e segurança, é efetuar o atendimento com eficiência que, com
certeza, esbarra no tempo. Sempre tentamos conciliar segurança, eficiência e
tempo, pensando na vítima.” finaliza o 1.o Tenente PM Anderson.
sábado, 16 de outubro de 2021
MATÉRIA ESPECIAL
E X C L U S I V O
A EMPRESA DO GRUPO SULISTA GARANTIU A SOBREVIDA E A SEGURANÇA DE SEUS TRIJATOS CARGUEIROS
ESTE BLOG NOTICIOU, EM PRIMEIRA MÃO, A MODERNIZAÇÃO DO PRIMEIRO AVIÃO HÁ MAIS DE UM ANO E, AGORA, OS TRÊS JÁ SÃO TRIJATOS COM SISTEMAS MODERNOS
São modelos com instrumentação analógica –
os famosos “reloginhos”, que enchem os olhos dos entusiastas de todas as
gerações – o que levou a companhia com sede em Belo Horizonte a optar pela
modernização de seu sistema de navegação para prosseguir voando com os três
trijatos, os restantes de seis que possuía na frota.
A largada para o projeto começou em setembro de 2018. A Total contratou uma das empresas mais renomadas e conhecidas nessa área, a Avionics Services, inicialmente, para fazer o processo de certificação e instalação em uma primeira aeronave apenas (PR-TTP). Somente o processo de certificação levou cerca de um ano. “Após isso, em setembro de 2020 a Total nos contratou para fazer a instalação na segunda aeronave (PR-TTO)” explica João Vernini Filho, diretor de Marketing e Vendas da Avionics Services. “Como já existia um STC (Certificado Suplementar de Tipo - Supplementary Type Certificate) aprovado – aquele que foi desenvolvido para a primeira aeronave a sofrer o upgrade – não foi necessário ser feito outro projeto e aguardar sua aprovação na ANAC (Agência Nacional de Aviação Civil).” Ou seja, agora tudo correu mais rápido, foram feitas revisões a partir do STC original para adequá-lo à realidade da segunda aeronave e instalado o equipamento.
A modernização dos jatos não começou exatamente do zero: a Total já utilizava aparelhos GPS (Global Positioning System) em seus aviões, mas, equipamentos antigos, já vinham dando muitos problemas (tanto técnicos quanto operacionais), reportados pelas tripulações e mecânicos, dificultando a operação das aeronaves. Havia, ainda falta de equipamentos para troca. “Por exemplo, outro motivador para este projeto foi a descontinuidade de atualização do database dos GPS’s modelo APOLO que estavam instalados na aeronave PR-TTO. Além disso, a Total tinha o desejo de poder certificar a aeronave para poder fazer operações RNAV-1 para fins de reduzir tempo de voo e custos operacionais”, explica João Vermini Filho.
Conhecidos os problemas e as necessidades do
cliente, a Avionics Services identificou como solução fazer a troca dos sistemas
de navegação antigos e a instalação de dois novos GPSs. Os equipamentos
escolhidos para este projeto foram os modelos Garmin GTN 725 e 625, os quais
foram integrados com outros sistemas da aeronave, para permitir a operação
RNAV. João Vermini Filho observa que a
terceira aeronave da Total, de matrícula PR-TTW, já estava homologada para
realizar a performance RNAV-1. Vide: https://caixapretadasolange.blogspot.com/2020/01/plantao-caixa-preta.html
“Este projeto foi feito em etapas”, o
diretor da Avionics detalha: “A primeira etapa foi a de certificação, onde foi
desenvolvido o projeto e aplicado junto à ANAC e aguardamos a aprovação. Entre
solicitações de informações e respostas, o projeto levou aproximadamente nove meses para ser aprovado pela ANAC. Já a
fase de instalação levou aproximadamente 10 dias, sendo que a modificação foi
executada nos intervalos de parada da aeronave (para não prejudicar a operação).”
Questionado sobre qual seria o maior desafio em um atendimento desses, considerando a idade das aeronaves, João Vermini Filho reconheceu tratar-se de um desafio realmente grande, pois não se sabe ao certo o que se vai encontrar em termos de documentação e conservação dos sistemas já instalados nos aviões. “Normalmente, nas aeronaves antigas, é difícil você ter toda a documentação de como ela está atualmente, como diagramas elétricos, etc. Muitas vezes se faz necessário uma engenharia reversa para poder levantar o atual estado do avião, para fins de desenvolver o novo projeto de integração. Felizmente, a Total é uma empresa muito cuidadosa, ela realmente cuida muito bem das aeronaves e, por conta disso, não tivemos problemas em relação à documentação e conservação dos sistemas instalados, o que nos ajudou muito no processo da modificação.”
Ainda assim, como os Boeing 727 da Total não foram adquiridos novos, mas aeronaves utilizadas antes por outras companhias aéreas, como explica Laurence Amaral de Melo, Engenheiro de Planejamento da Total, o maior desafio foi realmente obter a interface entre os sistemas já presentes nas aeronaves desde a fabricação das mesmas juntamente com a tecnologia presente nos novos modelos de GPS. E, claro, “além de se evitar indisponibilidade durante as atividades de manutenção”. Lembrando que a Total opera três linhas da Rede Postal Noturna dos Correios, além de voos para o Banco Central do Brasil e outros clientes avulsos. Mas, finais de semana também existem para facilitar esse tipo de serviço e, segundo Laurence, a implementação deste sistema por aeronave ocorreu em quatro finais de semana, consumindo aproximadamente 3.000 homens/hora.
“A Total Linhas Aéreas sempre preza pela manutenção e revitalização da tecnologia embarcada na sua frota. Anos atrás eu já havia acompanhado projetos de substituição de outros componentes como: MFD (Multifunction Display), Radar e Altímetro.”
AVIÕES E HELICÓPTEROS RENOVADOS E VEÍCULOS AÉREOS NÃO TRIPULADOS
Fotos abaixo: Crédito, Avionics Services
Se no mercado dos aviões comerciais para
passageiros são raros os casos de aeronaves tão antigas ainda em operação, isso
já é mais comum no transporte de cargas e no já citado também mercado militar.
Por isso, a Avionics Services, que atua há mais de 25 anos, tem larga experiência
justamente nesse tipo de trabalho de upgrade de sistemas, tanto em aeronaves
antigas quanto também em novas, sejam elas
civis ou militares, aviões e helicópteros.
Alguns projetos que João Vermini Filho faz questão de mencionar foram os retrofits completos na frota de aeronaves Hercules C-130 da Força Aérea Brasileira, “onde executamos o retrofit completo do painel (não apenas os GPSs como esses da Total) em 18 aeronaves. “Fizemos também a modernização completa de três Hercules C-130 da Força Aérea Colombiana e estamos, no momento, realizando retrofit completo do painel de aeronave Pilatus PC-7 da Marinha do Chile.” Ele também acrescenta o retrofit completo do painel de três helicópteros Bell UH-1H operados pela Força Aérea de Honduras.
Voltando às empresas aéreas, durante esses 25 anos de atuação, a equipe da Avionics Services já trabalhou para diversas companhias, como Latam, Gol, Lufthansa, Air France, etc. “Um case que vale a pena mencionar foram as instalações do sistema Airshow (sistema que permite aos passageiros ver no mapa a atual localização da aeronave durante o voo) nas aeronaves Airbus A320 da Latam (na época, ainda era TAM). Foram instalados, na época, em mais de 20 aeronaves, aquelas que não vieram com o sistema já instalado de fábrica. Essa instalação foi feita no período da noite, período em que as aeronaves não operavam.
João Vermini Filho lembra que sua empresa tem uma atuação bem ampla no mercado. “Somos especializados em Engenharia e Certificação (desenvolvimento de projetos e modificações de aeronaves). Somos, com orgulho, a empresa com mais projetos aprovados pena ANAC, sendo referência no mercado nacional, bem como já fizemos diversas aprovações de projetos no FAA (Estados Unidos) e EASA (Europa).”
Mas não é só isso: os Serviços de Instalação de Sistemas e modificações de aeronaves, como no
caso da Total, abrangem aeronaves
de pequeno, médio e grande portes, civis ou militares, aviões e helicópteros e
agora também em VANTs (veículos aéreos não tripulados). Já a Oficina de Reparo de Sistemas Aviônicos da
Avionics Services conta com laboratório aprovado pela ANAC e EASA para
reparo de equipamentos aviônicos/eletrônicos embarcados. A empresa também atua
no desenvolvimento e fabricação de
produtos para aeronaves, onde conta com mais de 80 componentes que são
instalados em aviões na produção da Embraer e Airbus, bem como para
utilização em modificações e retrofits. E, ainda, a Avionics Services fabrica, vende
e também opera VANTs (Veículos Aéreos
não Tripulados) de diversos tamanhos para diversos tipos de aplicações.
Como destaca o engenheiro Laurence, “o êxito deste
projeto foi potencializado em virtude da sinergia entre Avionics Services e
Total, além da simbiose entre os setores internos da empresa, ou seja,
manutenção e operação. Além disto, o
quesito treinamento foi bastante enfatizado e praticado na nossa empresa.”
“Buscamos sempre ter uma relação de amizade e
confiança com nossos clientes, sempre prezando pela qualidade e rapidez”
enfatiza João Vermini Filho. “Neste projeto não foi diferente, a Total é um
cliente muito especial e sempre mantivemos um relacionamento muito próximo.
Além disso, o que ajudou muito no sucesso deste projeto foi o total empenho e
comprometimento da equipe da empresa aérea em nos fornecer toda a informação e
suporte necessários, tanto durante a fase de desenvolvimento quanto na fase de
instalação e testes”, finaliza o diretor de marketing e vendas.
---------------------------------------------------------------------------------------------------
quinta-feira, 14 de outubro de 2021
NOTÍCIAS CAIXA PRETA
ACABOU DE SAIR O VENCEDOR DO BRINDE DA LIVE DE ONTEM!!!
quarta-feira, 13 de outubro de 2021
NOTÍCIAS CAIXA PRETA
MAIS UMA MANEIRA DE
VOCÊ ME SEGUIR!
Por que SOLANGE AIRWAYS?
Solange Airways é a marca da minha Micro Empresa Individual que administra o primeiro curso de Introdução à Aviação Civil para Jornalistas, Assessores de Imprensa, Fontes e Outros Públicos,
https://www.instagram.com/solangeairways/
E HOJE estreia o Canal de Lives da Solange Airways!
https://www.youtube.com/channel/UCCgSNPP4c48NnzBtlnEY3PQ
sábado, 9 de outubro de 2021
Plantão Caixa Preta
Duas fotos a que tive acesso, de autor que prefere não se identificar, mostram os estragos feitos no PP-BEL, à revelia de seu proprietário e também à revelia da Justiça Federal.
Documento comprova que o GRU Airport era fiel depositário do bem mas, após ter tentado em vão leiloá-lo (mesmo não sendo seu proprietário), tentou destruí-lo camuflando essa prática danosa como treinamento de emergência.
No texto da Justiça do Trabalho de Guarulhos, de exatos oito anos atrás (10/10/2013) está escrito:
"... designo compulsoriamente a GRU Airport como fiel depositário da Aeronave penhorada (PP-BEL, modelo DC8 73F, n. série 46047), devendo o mandado ser instruído com o competente termo a ser devidamente preenchido pela concessionária."
* Fiel depositário é a atribuição dada a alguém para guardar
um bem durante um processo judicial, e está prevista no inciso IV, artigo
665, do Código de Processo Civil.
Também sob a ótica do direito comercial, o fiel depositário
é aquele que assume a guarda de determinado bem. Sob pena de responder por
perdas e danos, não poderá o depositário, sem licença expressa do depositante,
servir-se da coisa depositada, nem a dar em depósito a outrem (artigo 640 do
Código Civil de 2002). (Fonte: http://www.normaslegais.com.br)
Observação: Posteriormente, o Ministério Público Federal decretou a indisponibilidade do bem, o que reforça a guarda pelo fiel depositário, não podendo ele removê-lo sob qualquer maneira. O que foi tentado não uma, mas pelo menos três vezes pelo (IN)fiel depositário.
Conheça mais sobre o caso nos seguintes links:
https://caixapretadasolange.blogspot.com/2021/04/plantao-caixa-preta.html
https://caixapretadasolange.blogspot.com/2021/04/plantao-caixa-preta_16.html
https://caixapretadasolange.blogspot.com/2021/04/plantao-caixa-preta_20.html
https://caixapretadasolange.blogspot.com/2021/04/plantao-caixa-preta_21.html