O QUE EU TENHO A VER COM A TV GLOBO?
A
TV Globo comemora seus 50 anos. Você pode gostar dela ou não, afinal,
ela também é pecadora, como todos nós. E a maioria dos que dizem não
gostar dela, sabe direitinho o que se passa no BBB ou na novela das
nove. Sabe até que a novela não é mais “das oito”, como antigamente:
agora é “das nove”!!!
Epa! Mas o que faz a TV Globo aqui??? Na Caixa Preta da Solange???????
O
que tínhamos de TV em 1979? A TV Tupi, recheada de telenovelas e
programas de auditório (acho que o SS já estava lá), a TV Cultura de SP,
repleta de programas chatérrimos, especialmente para quem não gosta de
música clássica (felizmente, hoje ela é uma das minhas TVs prediletas
pela alta qualidade e diversidade de programas), a TV Record e a TV
Bandeirantes com programas de auditório, a Gazeta, desconhecida da
maioria das pessoas que não transitavam pela Av Paulista, e a TV Globo,
com telenovelas, seriados “enlatados” (como outras emissoras), e
esportes, em todas emissoras, em menor ou maior grau.
Em
1979 a referência em telejornalismo era, sem dúvida, o Jornal Nacional,
da TV Globo. Hoje, copiado por todas as outras, em maior ou menor grau.
Em 1979 não havia a exigência, hoje, de que todas tenham noticiosos,
por isso algumas emissoras nem tinham telejornais.
Em
1979 eu não ligava pra aviação. Avião, para mim, como se diz por aí,
não fedia nem cheirava. E meu pai, que nunca viajou de avião, dizia que
era perigoso, de tanto acidente aéreo mostrado na imprensa, e que jamais
iria querer voar. Já minha mãe era totalmente neutra em relação a isso.
Eram as referências que eu tinha.
Em
25 de maio de 1979, uma sexta-feira, esta então adolescente se sentava
toda noite em um sofá e apoiava os pés em um pufe para assistir à TV em
preto & branco da sala, colocada no vão de uma estante de madeira,
no apartamento onde morava com meus pais. A meu lado direito, uma caixa
de papelão com aquele que eu então considerava meu “tesouro”: uma
coleção de gibis da Turma da Mônica ou dos personagens da Disney. Eu
folheava as revistinhas enquanto assistia ao Jornal Nacional, como toda
noite, de segunda à sábado.
Foi
quando Cid Moreira e Sérgio Chapelin, a “dupla dinâmica” da TV Globo,
noticiou o grave acidente aéreo de Chicago, EUA, com o DC-10 da American
Airlines, sobre o qual já comentei muito aqui no blog. Foi a pedra
fundamental da minha paixão pela aviação, iniciada oficialmente
exatamente um mês depois.
Muitos
e muitos anos depois tentei, e voltei a tentar mais uma ou duas vezes,
conseguir cópia daquela notícia no Jornal Nacional de 25 de maio de
1979, solicitando-a à própria TV Globo. Apesar da reconhecida arrogância
da emissora, inclusive para com colecionadores de imagens, que existe
até hoje, aliás, eu, enfim, após tanto esforço, convenci-me que já não
era mais má vontade (pelo menos não naquela vez): eles realmente não
tinham mais esse trecho gravado. Assim como hoje sei que trechos de
algumas novelas antigas ou mesmo novelas inteiras eles não têm mais
gravados, seja por causa dos incêndios sofridos ou simples
reaproveitamento de videotapes (regravação em cima de programas
originais).
Por
isso, hoje o item mais importante de minha coleção de aviação não é
físico, está apenas na minha memória: a lembrança do momento em que os
apresentadores do telejornal global, naquela noite de 25 de maio de
1979, noticiaram o acidente e mostraram imagens de agências noticiosas
sobre os destroços do mesmo. Foi quando algo daquele JN, e nem sei
explicar porquê, captou minha atenção e mudaria para sempre minha vida
em prol da aviação.
É, devo muito ao Cid Moreira e ao Sérgio Chapelin!
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Vai uma PIZZA aí?
Justiça absolve acusados pelo acidente da TAM que deixou 199 mortos em Congonhas
O Estado de S.Paulo - De São Paulo
04/05/201519h31
A Justiça Federal absolveu os três acusados no processo do acidente
com o Airbus A-320 da TAM que matou 199 pessoas em Congonhas no dia 17
de junho de 2007. Foram absolvidos o então diretor de Segurança de Voo
da TAM, Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro, o vice-presidente
de Operações da TAM, Alberto Fajerman, e Denise Maria Ayres Abreu, que,
na época, ocupava o cargo de diretora da Agência Nacional de Aviação
Civil (ANAC).A sentença, do dia 30 de abril, é do juiz Márcio Assad Guardia, da 8.ª Vara Criminal da Justiça Federal em São Paulo. O magistrado não acolheu denúncia da Procuradoria da República de que os três acusados teriam agido dolosamente. A Procuradoria pedia a condenação dos três réus por violação aos artigos 261 (expor a perigo embarcação ou aeronave) e 263 (lesão corporal ou morte no acidente).
"De acordo com as premissas apresentadas pelo órgão acusatório (Ministério Público Federal), seria possível imputar a responsabilidade penal pelo sinistro ocorrido em 17 de julho de 2007 a um contingente imensurável de indivíduos, notadamente pela quantidade e pelo grau de desvirtuamento apresentados no curso do processo", destacou Márcio Assad Guardia.
Ao rejeitar a acusação, o juiz decidiu absolver os três réus "por atipicidade das condutas imputadas".
Segundo o juiz, "limitou-se o Ministério Público Federal a afirmar que não foi realizada, nem pela INFRAERO, nem pela ANAC uma 'inspeção formal' após o término das obras a fim de atesar suas condições operacionais". O juiz destacou que a Procuradoria "afirmou que o Plano Operacional de Obras e Serviços (POOS) referente ao contrato 041-EG/2007-0024 não "foi submetido" à aprovação da ANAC."
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LEMBRANDO DA AIR VIAS
(por Solange Galante)
26
de janeiro de 1995. Eu e meu amigo Roberto Topal estávamos indo para
Maceió, embarcaríamos em GRU no avião da Air Vias PP-AIV. Como eu estava
200% longe da aviação, naquela ocasião, eu nunca tinha ouvido falar de Air Vias, mas foi o que a CVC tinha nos colocado à disposição...
O
Roberto nunca tinha voado antes e, gentilmente, lhe cedi a janela.
Estávamos sentados lá atrás, na penútlima fileira do avião, do lado
esquerdo para quem olha para sua dianteira.
Logo
após a decolagem o Roberto lembrou que tinha vertigem de altura e me
pediu para trocar de lugar com ele... rápido! Tão logo atingimos a
altitude de cruzeiro e pudemos desatar os cintos, nos levantamos e o
Roberto passou para a poltrona do meio e eu fui para a janelinha
(ótimo!!!)
Embora
estivesse afastada da aviação há cerca de 9 anos, eu havia trazido para
bordo umas cartas WAC para mostrar ao Roberto a provável aerovia que
estávamos seguindo... Aí um dos comissários viu a carta e ficou
interessado também, curioso por eu estar com aquilo a bordo. Começamos a
conversar e ele disse que havia sido piloto da Vasp, demitido numa
greve nacional...
Depois,
em dado momento, ao olhar de novo pela maravilhosa janelinha do AIV e
ver aquela maravilhosa asa de 727 à minha esquerda senti algo muito
forte, indescritível!!!
Era a paixão pelo voo renascendo!!! O aerococcus era "reincidentis"!!!
"Preciso voltar a mexer com aviação!!!!"
Mas
ainda tínhamos quase uma semana de férias em Maceió para descansar,
então o sentimento ficou lá "incubado" mais um tiquinho...
No
voo de retorno a SP, faríamos uma escala em Aracaju, pois o voo
contratado pela CVC era Guarulhos-Maceió-Aracaju-Guarulhos, daí os
passageiros que iriam para o pacote em Aracaju desembarcavam lá, e nós
que voltaríamos para GRU, permaneceríamos no avião. Voltaríamos sentados
do mesmo lado, à esquerda, logo atrás da saída de emergência.
Eis
que na hora do avião pousar em Aracajú, deve ter pego um vento de
través e pimba!!! bateu forte com o trem esquerdo na pista!!! Forte
mesmo!!! Até as máscaras de oxigênio saltaram do teto, para o olhar
atônito dos comissários... E só as do lado esquerdo!!!
O
Roberto começou a ficar desesperado, naquele segundo voo da vida dele,
mas como eu mantive a cabeça fria e vi que, apesar do baque,
continuávamos correndo normalmente pela pista e desacelerando, sem
nenhum outro problema, acalmei-o.
Durante a escala, os comissários trataram de guardar todas as máscaras de oxigênio em seus compartimentos e eis que, da saída de emergência
esquerda, à nossa frente, a placa "Saída-Exit" saltou pro chão!!!
Chamei o comissário e pedi para ele recolocá-la no lugar, senão eu
levaria pra casa de suvenir!!! (deveria ter levado mesmo!!!)
Depois,
durante o voo pra GRU, foi a porta do compartimento onde estavam
guardadas as refeições, que ficava no corredor, não numa galley
propriamente dita, ao nosso lado, que se abriu. Os comissários
demoraram para perceber pois estavam todos lá na frente do avião. Quando
foram lá pra trás eu novamente dei instruções para eles fecharem o que
não deveria estar aberto, senão eu iria levar tudo pra mim!!!
De
resto, contratempos foram só esses, além dos queijos coalho que o
Roberto e eu estávamos trazendo na bagagem de mão e, acomodados no bin
pouco adiante de nossas poltronas, começaram, no meio do voo, a
pingar...
Bem, foi essa minha primeira e única aventura a bordo da Air Vias!!!
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Como dizia o ratinho da Folha:
“CUMÉ QUI É? NÃO ENTENDIIIII!!!”
Azul vai operar seu primeiro A330-200 até agosto
Reprodução das pinturas das aeronaves (foto: divulgação)
A Azul recebeu as duas últimas unidades do Airbus
A330-200, que completam a frota de sete aeronaves do modelo dedicadas a
voos internacionais. “Estamos trabalhando para colocar em operação a
primeira aeronave com o novo produto da Azul até agosto. As demais
entrarão gradativamente até novembro. Vamos oferecer aos nossos clientes
muito conforto a bordo, com poltronas espaçosas e boas opções de
entretenimento”, afirma o diretor de Comunicação, Marca e Cultura da
Azul, Gianfranco Beting.
Até o momento, duas aeronaves entraram em processo de retrofit e receberão um novo interior. A previsão, segundo a companhia aérea, é que os demais modelos sejam modernizados até novembro deste ano. As recém-chegadas aeronaves têm pinturas especiais. Uma delas é dedicada ao programa de vantagens da companhia, o Tudo Azul, enquanto a outra tem em sua fuselagem uma pintura nas cores da Azul Viagens.
Até o momento, duas aeronaves entraram em processo de retrofit e receberão um novo interior. A previsão, segundo a companhia aérea, é que os demais modelos sejam modernizados até novembro deste ano. As recém-chegadas aeronaves têm pinturas especiais. Uma delas é dedicada ao programa de vantagens da companhia, o Tudo Azul, enquanto a outra tem em sua fuselagem uma pintura nas cores da Azul Viagens.
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Acontece
que o A330-200 JÁ estava voando na empresa aérea desde o final de 2014.
Para ter 100% de certeza do que acreditávamos ter ou não entendido,
contatamos a AZUL, mostramos a ela essa reportagem, e a empresa
respondeu por meio de sua assessoria de imprensa:
O
Panrotas se confundiu. Vamos operar em agosto o primeiro A330 com o
novo produto da Azul, ou seja, o primeiro avião retrofitado... fizeram
confusão.
Ah, bom...
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“NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”
DIRETAMENTE DOS NOSSOS “ARCHIVOS”
Fonte: Revista Aerovisão número 186, maio/junho de 1996
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CAIXA PRETA DE CAMÕES
"D.O. Guerrero é um empreiteiro que, após assistir uma série de fracassos, embarca num avião com uma bomba."
(Fonte: Revista “2”)
OK, vamos lá:
O verbo assistir pode ser transitivo indireto, transitivo direto e intransitivo.
Transitivo indireto: quando significa “ver”, “presenciar”, “caber”, “pertencer” e exige complemento com a preposição “a”.
- Assisti a um filme. (ver)
- Ele assistiu ao jogo.
- Este direito assiste aos alunos. (caber)
Transitivo direto: quando significa “socorrer”, “ajudar” e exige complemento sem preposição.
- O médico assiste o ferido. (cuida)
Obs: Nesse caso o verbo “assistir” pode ser usado com a preposição “a”.
- Assistir ao paciente.
Intransitivo: quando significa “morar” exige a preposição “em”.
- O papa assiste no Vaticano. (no: em + o)
- Eu assisto no Rio de Janeiro.
“No Vaticano” e “no Rio de Janeiro” são adjuntos adverbiais de lugar.
Portanto...
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DEU N@ INTERNET
(FONTE: G1)
02/03/2015 16h19
Após voo ser cancelado, passageiro invade pista de aeroporto na Nigéria
Ele ficou mais de duas horas com a mala impedindo aviões de decolarem.
Segurança não apareceu e piloto teve que negociar, diz testemunha.
Do G1, em São Paulo
Irritado
por ter tido seu voo cancelado, um passageiro invadiu a pista de um
aeroporto na Nigéria, impedindo dois aviões de decolarem por ao menos
duas horas.
O incidente aconteceu neste domingo (1°) no aeroporto Nnamdi Azikiwe, na cidade de Abuja, e foi relatado no perfil do Twitter de um passageiro de um dos voos impedidos de decolar na hora certa.
Segundo o passageiro, o piloto chamou a segurança do aeroporto, mas ninguém apareceu. Ele afirma que o próprio comandante teve que negociar para que a pista fosse liberada.
O incidente aconteceu neste domingo (1°) no aeroporto Nnamdi Azikiwe, na cidade de Abuja, e foi relatado no perfil do Twitter de um passageiro de um dos voos impedidos de decolar na hora certa.
Segundo o passageiro, o piloto chamou a segurança do aeroporto, mas ninguém apareceu. Ele afirma que o próprio comandante teve que negociar para que a pista fosse liberada.
Passageiros tiveram que deixar o avião enquanto o homem não saía da pista
(Obs: não há indicação do fotógrafo (crédito))
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NOSSA EXCLUSIVA E GRACIOSA COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS
(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar somente os pecados, e não os pecadores, senão eles vão ficar magoados!)
A Pérola da imprensa especializada em dezembro de 2010/janeiro de 2011 (revista 04)
“(...) o protótipo PT-ZJA do ERJ-145 realizou o primeiro voo em agosto de 1995, obtendo a primeira certificação do então Centro Técnico de Aeronáutica (CTA), atualmente Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial (DCTA), em 1996.”
Não, em 1996 o CTA chamava-se Centro Técnico Aeroespacial, não mais Centro Técnico de Aeronáutica. Vejam abaixo:
“Durante
seus 4 primeiros anos de funcionamento, o Centro Técnico de Aeronáutica (1950 a
1954) foi mantido sob gestão da COCTA, situação que perdurou até 10 de setembro
de 1954, quando a COCTA foi extinguida. Após a extinção da COCTA, em 10 de
novembro do mesmo ano o Centro Técnico de Aeronáutica entrou oficialmente em
operação (embora já operasse desde 1950). 17 anos depois (1971), o Centro Técnico de
Aeronáutica passou a ser denominado Centro Técnico Aeroespacial (CTA). (...)
Em 2006,
a estrutura do DEPED foi transferida de Brasília para São José dos Campos e se
fundiu à do Centro Técnico Aeroespacial (CTA). Dessa fusão, surgiu o
Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial (CTA), dotado de características de
Grande-Comando Militar.
Em 2009,
por força do Decreto presidencial nº 6.834/09, o Comando-Geral de Tecnologia
Aeroespacial (CTA) passou a ser denominado Departamento de Ciência e Tecnologia
Aeroespacial (DCTA)
Durante
todo o período em que o nome oficial da organização foi inicialmente Centro
Técnico de Aeronáutica, posteriormente Centro Técnico Aeroespacial e
finalmente Comando-Geral de Tecnologia Aeroespacial, a abreviatura
"CTA" foi mantida. Além disso, durante todo o período de 1946 até
hoje em dia a organização foi (e até hoje ainda é) popularmente conhecida como
"Centro Tecnológico da Aeronáutica", embora esse nunca tenha sido o
nome oficial da organização e atualmente também não exista nenhuma organização
militar (OM) do COMAER com essa denominação.”(Fonte: http://pt.wikipedia.org)
“Em novembro de 1953 foi extinta a COCTA, sendo
considerado organizado o Centro Técnico de Aeronáutica - CTA.
Em julho
de 1971, com o advento da Reforma Administrativa e sua implantação no
Ministério da Aeronáutica, o Centro Técnico de Aeronáutica passou a
denominar-se Centro Técnico Aeroespacial - CTA.” (Fonte: http://www.turma-aguia.com/ita96.php?link=cta)
A Pérola da imprensa especializada em novembro de 2012 (embora eles não citem o mês)(revista 02)
“É
difícil descrever a sensação de subir a escada de embarque do 787-816
da LAN para um voo de demonstração sobre a Cordilheira dos Antes....”
Antes de mais nada, a Cordilheira dos Andes não mudou de nome, não...
A Pérola da imprensa especializada em janeiro de 2015 (embora eles não citem o mês)(revista 02)
“Os americanos, assim como algumas nações da OTAN, possuem uma frota com diversos modelos de drones, destinados a uma ampla gama de missões. Os famosos Pretador, que são amplamente utilizados em missões de ataque (...)”
Na verdade o tal drone se chama Predator...
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– “PENSAR PARA VOAR” –
(PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO)
“Dizemos
que segurança de voo não tem bandeiras, não pertence a alguém. Todos
têm a obrigação de evitar o próximo acidente” (Cmte. Miguel Angelo
Rodeguero, especialista em segurança de voo e diretor de Segurança
Operacional da Associação de Pilotos e Proprietários de Aeronaves)
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“COMIDA DE AVIÃO”
Neste mês queremos direcioná-los ao site Airline Meals, uma das mais completas vitrines de comida de avião da internet.
Destaque para um café-da-manhã da Avianca Colômbia.
Nossa opinião: para uma Business, bem simples mesmo...
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“CAPAS”
Algumas capas de
revista de aviação do passado que se destacam por si só ou trazem
homenagens históricas. Colabore você também enviando as que mais gosta!
Dezembro de 2000. O magnífico Boeing 737-700 foi destaque da revista.
No ano 2000 a Dornier
trouxe esse demonstrador, o 328 Jet, para demonstrações no Brasil. Fiz
dois voos nele, um dos quais esse da foto. O avião alemão foi capturado
pelas lentes do fotógrafo Márcio Jumpei voando em um Cessna Caravan.
“Invasor” porque ele queria abocanhar o mercado regional, onde a Embraer
tinha grande participação nacional e mundial.
Esta edição, de maio
de 1981, da saudosa revista Aero (não confundir com a Aero Magazine),
mostra linda foto do Boeing 747-300 PP-VNA da igualmente saudosa Varig.
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“Sites úteis”
http://www.airliners.net
O maior e mais famoso site com fotografias de aviação, todas belíssimas ou de valor histórico inquestionável, dizem, é extremamente exigente para aceitar material. É excelente fonte não só de imagens (todas protegidas quanto a direitos autorais) mas de dados sobre aeronaves, além de fóruns etc.
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CAIXA COR DE ROSA
(Fonte: Revista Aerovisão, maio/junho de 1996)
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N O V I D A D E S
Veja na revista Avião Revue número 187 (abril de 2015) meu levantamento da frota civil brasileira de helicópteros.
Veja na revista
Avião Revue número 188 (maio de 2015) minha reportagem sobre os
destaques da aviação executiva entre aviões e helicópteros.
(Foto: Divulgação Gulfstream)
Veja na revista Flap Internacional número 511 (abril/2015) meu levantamento anual sobre a Aviação Regional brasileira.
(Foto: Caio Finotello)
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de 19 de fevereiro de 1998, a Lei de Direitos Autorias.
Algumas
revistas, não só de aviação, se baseiam na Lei 5.988/73 que foi
revogada pela Lei 9.610/98. Independentemente se você é jornalista
formado e/ou registrado ou não, sendo autor de qualquer obra
intelectual, fique atento!!!
Veja o texto da Lei EM VIGOR em:
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