novembro
de 2014
VÃO COMEMORAR?
Um
dia, o editor de uma revista de aviação brasileira, que há anos não conseguia
vencer o hoje extinto (mas então ainda existente) Prêmio Santos Dumont de
Jornalismo, disse-me que aquele prêmio não significava nada para ele, que
“Prêmios de Jornalismo” eram o Esso, o Vladmir Herzog e outros semelhantes.
Sim, esses prêmios são o Top dos Tops e dificilmente (embora não seja
impossível, é claro) alguém que escreve sobre aviação pode vencê-los,
disputando com quem escreve sobre direitos humanos, combate ao racismo, crianças
abandonadas, corrupção, novas descobertas da medicina, violência urbana etc.
Por isso, no Ranking de jornalistas mais premiados de todos os tempos,
publicado anualmente pela Jornalistas & Cia, prêmios mais setorizados e de
menor repercussão têm peso menor que os prêmios “Top”, ou seja, por exemplo, o
jornalista precisa vencer quatro, cinco prêmios “menores” para ter pontuação
equivalente a um prêmio Top”. Nada mais justo, ora!!!!!
Mas,
eu me pergunto... agora que a mesma revista de aviação venceu, com um excelente
artigo e autor, aliás, um Prêmio Abear de Jornalismo, que também não é um Esso,
nem um Vladmir Herzog, muito menos um Pulitzer, por ser setorizado e de menor
repercussão que esses Top-Top... aquele mesmo editor vai ignorar o que disse e
publicar na sua revista essa conquista? Ou vai usar do mesmo preconceito que
tinha pelo Prêmio Santos Dumont e ignorá-lo? Ou o preconceito vale apenas
quando não se vence?
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CONCURSO DE ILUSTRAÇÕES – CHEGAMOS AO VENCEDOR!!!
Foi
mais demorado do que eu esperava. Houve pouco interesse de nossos
leitores, talvez por não acreditarem na seriedade do mesmo. Mas, enfim,
os poucos participantes honraram nosso pedido!
Coube
a mim mesma escolher qual será o esquema de pintura do avião da
companhia aérea fictícia Manche Negro, e o vencedor está aqui, o esquema
“6” no número de ordem do material enviado. Ricardo Sacco receberá em breve o prêmio a que tem juz, fora a honra de materializar uma companhia aérea! Parabéns e obrigada!
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TV GLOBO ERRA
A novela Boogie Oogie
está fazendo grande sucesso, principalmente entre os saudosistas. As
lembranças da década de 1970 nunca estiveram tão vivas na televisão
brasileira! Corcéis (de quatro rodas), fusquinhas, orelhões (hoje, quase
peças de museu), discos de vinil, som dance, baladas em discotecas e
nada de PCs e celulares (e todos viviam bem, mesmo assim, rs) e outras,
hoje, preciosidades. O trabalho de produção, portanto, foi caprichado...
Mas, como estamos aqui para falar de aviação, uma falha grave foi ter
colocado um avião com prefixo PR que, embora já previsto pela legislação
aeronáutica, só começou a ser usado na virada de 1999 para 2000 (o
Cessna 172 PR-EPA, da Escola Paranaense de Aviação, foi um dos primeiros
aviões do Brasil homologados com prefixo “PR”).
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EI, EMPRESA DE MANUTENÇÃO, O NOME DO AVIÃO QUE VOCÊS ATENDEM TÁ ERRADO!!!!!
KODIAK TERMINA COM “K” !!!
“Mais uma Opção para Você
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VALE A PENA RELEMBRAR... O QUE NUNCA SE CONCRETIZOU!!!!
Em Terça-feira, 17 de Maio de 2011 10:12, TAM - Relações com a Imprensa <release@mailingplus.com.br> escreveu:
Museu TAM resgata aeronave da VASP
Boeing
737 da extinta companhia aérea, o primeiro desse modelo a voar no
Brasil, terá sua história preservada no interior de São Paulo
São Paulo, 17 de maio de 2011 – O Museu TAM (www.museutam.com.br),
em breve, terá o Boeing 737 (PP-SMA) da extinta companhia aérea VASP em
seu acervo. “Há muito tempo somos cobrados para salvar as aeronaves que
se deterioram lentamente em alguma praça ou aeroporto. O maior apelo
sempre foi para o Boeing 737 da VASP, que foi o primeiro desse modelo a
voar no País. Estamos orgulhosos por poder restaurar e preservar essa
peça tão valiosa para a aviação comercial brasileira”, comemora João
Francisco Amaro, presidente do Museu TAM.
A
aeronave deve ser removida do aeroporto de Belo Horizonte/Confins ainda
neste ano e transportada até o Museu por via rodoviária. “Ainda não
sabemos como a restauração será feita nem quanto tempo vai durar, mas já
podemos convocar como voluntários os antigos mecânicos da VASP para nos
ajudar nesta gigantesca tarefa”, declara João Amaro.
O Museu TAM
Localizado
em São Carlos, no interior paulista, o museu é a realização do sonho
dos irmãos Rolim e João Amaro de preservar a história da aviação.
A
coleção do Museu TAM, que reúne o maior acervo de aviação do mundo
mantido por uma companhia aérea, começou com duas aeronaves: um Cessna
140 e um Cessna 195. Hoje, já são mais de 70 aviões em exposição, sendo
que dois chegaram há pouco tempo. É o caso do Hawker Siddeley HS-125
(bimotor a jato doado pela FAB – Força Aérea Brasileira) e do
Roloff-Unger RLU-1 Breezy Pusher (réplica do famoso ultraleve
norte-americano montado nas oficinas do Museu TAM).
Além
das aeronaves, são atrações o espaço TAM Kids, o simulador de voo, a
área que explica o funcionamento dos equipamentos que impulsionam os
grandes jatos, os 60 uniformes antigos da aviação, e o espaço Rolim, que
conta a história e a trajetória da TAM e de seu fundador. O museu
(Rodovia SP 318, km 249) tem ainda um auditório utilizado para
palestras, conferências e eventos culturais.
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COLABORAÇÃO
Por: Afonso Delagassa
“Uma certa vez estava próximo de um hangar no Afonso Pena.
Estava apreciando os movimentos de pouso e decolagens, quando
surge um caminhão estilo Ford, veio, parou e de dentro do mesmo
saíram pai e filho, o filho para ter uma visão privilegiada, subiu
na carroceria do caminhão.
Estava apreciando os movimentos de pouso e decolagens, quando
surge um caminhão estilo Ford, veio, parou e de dentro do mesmo
saíram pai e filho, o filho para ter uma visão privilegiada, subiu
na carroceria do caminhão.
Como a pista em uso nesse dia era a 15, os aviões faziam o táxi bem
em frente ao local em que me encontrava.
em frente ao local em que me encontrava.
Enquanto a aeronave taxiava, o aroma ia alterando devido à queima do querosene.
Bem, eu respirava fundo como quem precisa daquele aroma para viver, hehhe, foi aí que
o gurizinho lá do alto do caminhão, solta a frase:
‘Paiiiii, sinta, sinta o "cherão"do diesel!!!’”
Bem, eu respirava fundo como quem precisa daquele aroma para viver, hehhe, foi aí que
o gurizinho lá do alto do caminhão, solta a frase:
‘Paiiiii, sinta, sinta o "cherão"do diesel!!!’”
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TÍTULO TEM NADA A VER!!!!!
São Paulo sedia maior feira de aviação executiva do mundo
Realizada pelo quarto ano consecutivo, a Airport Infra Expo & Aviation Expo reúne 120 expositores do setor. A expectativa dos organizadores é que mais de quatro mil e quinhentas pessoas visitem a feira neste ano. O evento, que se estende até sexta-feira, no Expo Center Norte, acontece no momento em que um novo aeródromo está em construção no interior de São Paulo. Trata-se do Aeroporto Executivo Catarina.
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“NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”
NOSSA IRRESISTÍVEL COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS
(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar somente os pecados, e não os pecadores, senão eles vão rodar a baiana!!!)
A Pérola da imprensa especializada em maio de 2014 (revista 02)
“A previsão é que os novos aviões entrem em serviço entre 2018, com o E190-E2 e 2020, quando deve ser homologado o E172-E2.”
Na verdade, jamais existiu E172-E2 – o projeto para a nova família de aviões da Embraer tem o E175-E2.
A Pérola da imprensa especializada em maio de 2014 (revista 02)
“O que nem todos sabem é que as veias daquele menino franzino, nascido e criado na Zona Norte da cidade de São Paulo, próximo à Praça 14 Bis e ao Campo de Marte, também corria sangue de aviador.”
Bem,
mesmo para quem não conhece São Paulo, hoje existe o Google Maps... A
praça 14 Bis fica na Bela Vista, região centro-sul de Sampa, já a Praça
na Zona Norte, perto do Campo de Marte e com uma escultura do 14 Bis no
seu centro é a Praça Campo de Bagatelle!!!!!
A Pérola da imprensa especializada em maio de 2014 (revista 02)
“O KC-390 será impulsionado por dois motores IEA V2500-E5...”
Lamento informar que o nome correto da fabricante dos motores é International Aero Engines, portanto o motor é IAE V2500-E5...
A Pérola da imprensa especializada em agosto de 2014 (revista 01)
“No painel airliner style Garmin, equipado com piloto automático GFC 700 (...) duplo GPS com WASS/VHF/VOR/ILS (...)”
Na verdade, o auxílio à navegação aérea desenvolvido nos Estados Unidos é o WAAS (Wide Area Augmentation System) e não WASS...
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CAIXA PRETA DE CAMÕES
“48 horas: foi o tempo que o aeroporto de Fortaleza ficou sem luz nos últimos dias do mês de maio (...) Mesmo com o concerto, o terminal permaneceu sem o ar-condicionado funcionando.”
(fonte: Revista “1” em julho de 2012)
Concerto X conserto é pergunta de vestibular... que coisa feia errar....
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VALE A PENA LER DE NOVO
de CAIXA PRETA no 49 / janeiro, fevereiro, março e abril de 2006
BOLAS FORA OU "PELOTAS FUERA"
Por: Cmra. Ane Tonon
As "saias justas" do dia a dia*
A coisa mais fácil s comum de acontecer com tripulante é dar bola fora. Seja em situações constrangedoras ou até mesmo na tentativa de arranhar um idioma que "acha que sabe", como diz um amigo meu: "–¿Hablas
español? " "–Sapieco um pueco". As professoras de idioma que me
perdoem, mas vou tentar relatar algumas bolas fora, principalmente com o
portunhol ou brasellano que todos têm.
Quem
entre nós** nunca ouviu um gringo de fala espanhola pedir: "–Junarã"
(leia o jota com som de erre), aí você repete: "–Guaraná?". "–No,
junarã!" Ainda você sem entender aponta para a garrafa de guaraná:
"–Esse?" "–No ju-go- de- na-ran-ja", soletra ele. "–Ah si, como no",
você responde.
E
a tal da "PESSI". "–Pêssego?" "–No, pessi", "–ah, Pepsi". Aí vem um
coreano e fala "pexi", automaticamente você serve Pepsi e não era. Ele
realmente queria suco de pêssego. Mas, o pior não é deixar de entender e
sim tentar se comunicar. Não sei se é fato ou boato, mas ouvi dizer que
durante um speech o comissário disse: "–Fejem Ias janelas" (lembre-se de ler jota com som de erre) ao invés de dizer: "–Cierrem Ias ventanillas".
Já o outro bola foi com um speech de boas vindas, quando em alto e bom som ouviu-se no PA***: "–Señores pajeros bienvenidos".
Falar
dos outros é fácil, então vou me ater às minhas próprias bolas fora.
Imaginem que outro dia eu estava indo para Buenos Aires e com um time de
futebol argentino a bordo. Eu saí no carrinho de comida oferecendo as
opções, claro: "– Pasta ou carne?", fácil. Até que um dos jogadores (só
um detalhe: a média de idade deles era de 20 anos) me perguntou qual era
a opção de massa. Eu seguramente respondi: "–Penne". Não bastou eu
terminar a palavra que já ouvi risadinhas e cutucadas entre eles.
Pensei: "–ihh, falei besteira". Mas, discretamente, um deles que já
havia aberto a cumbuquinha, me chamou e disse que aquilo era mostajolli,
porque penne era outra coisa. Que vergonha!!!
Mas,
pisada na bola mesmo, foi outro dia, quando logo de cara reconheci um
passageiro voltando de Miami. Na minha memória ele tinha ido conosco e
já estava voltando. Eu, entäo, fazendo a simpática, disse-lhe: "–Já está
voltando? Que bom, resolveu tudo rapidamente". O passageiro sorriu e
disse-me: "–E, já estou voltando". Qual foi minha surpresa quando
cheguei à galley e li no rascunho da chefe: 23 C Deportado. Era justo o assento do indivíduo. Ai, ai, ai.
Mas a vida é assim, amigos. Entre essas e outras, a gente vai acertando.”
Ane Tonon é Comissária de Vôo na TAM e Jornalista
*Publicado em ATT Notícias no 52, julho, 2004. Gentilmente cedido pela autora.
**comissários(as)
***o sistema de som usado para se comunicar com os passageiros a bordo
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DEU N@ INTERNET
Este mês, reproduzimos matéria do colega Ricardo Gallo com uma história interessante que foi sucesso na rede mundial:
Cotidiano
Após vídeo virar hit na internet, Anac apura caso de aeronave sem piloto
RICARDO GALLO DE SÃO PAULO
YGOR SALLES DE EDITOR-ADJUNTO DE MÍDIAS SOCIAIS
17/10/2014 02h00
No banco de trás de um avião particular, um piloto
diz: "Tô aqui, voando de patrão, um amigo meu lá na frente. E aí,
piloto, beleza?".
Só que não há ninguém na cabine de comando; a
imagem mostra os assentos do piloto e do copiloto vazios, com o avião em
pleno voo — o que sugere que o piloto tenha deixado o cockpit para ir
se sentar no banco de trás.
O que parece ser uma brincadeira irresponsável
virou coisa séria. Na última segunda-feira (13), a Anac (Agência
Nacional de Aviação Civil) identificou o piloto e suspendeu, de maneira
preventiva, a habilitação e as licenças dele enquanto apura o caso.
De acordo com a Anac, um ofício foi encaminhado
para que o piloto esclareça o que houve. Ele disse que se trata de uma
"montagem".
Trata-se de um profissional de Jataí, em Goiás, que
trabalha para um empresário local. A aeronave em questão é um bimotor
Beechcraft Baron B58, de cinco lugares.
A agência soube do episódio depois que um vídeo,
gravado pelo próprio piloto, viralizou entre profissionais de aviação.
Em uma única comunidade no Facebook, foi visto mais de 30 mil vezes.
RISCO
Segundo o advogado Georges Ferreira, especialista
em direito aeronáutico, o piloto infringe o Código Brasileiro de
Aeronáutica ao conduzir aeronave em operação indevida. Também pode
responder criminalmente por colocar em risco a navegação aérea e o
sistema de aviação civil, em pena que pode ir de dois a seis anos de
detenção.
O vídeo sugere que o avião voava em piloto
automático, o que é possível ocorrer. Mas obrigatoriamente um piloto
deve ficar sentado na cabine de comando para monitorar o comportamento
do avião.
O risco da ausência de um profissional na cabine
está, por exemplo, no fato de uma eventual pane súbita em algum
equipamento desconectar o piloto automático, o que poderia levar o avião
a perder altitude — e, do assento de trás, o piloto provavelmente não
recuperaria o controle.
OUTRO LADO
A Folha falou com José Neto, o piloto do avião e
autor do vídeo. Ele disse que realmente estava na aeronave no momento da
gravação e que o avião estava em voo.
Mas afirmou ter havido montagem para prejudicá-lo.
Isso porque, de acordo com ele, naquele voo havia
um copiloto, embora o vídeo reproduzido na internet não mostre ninguém
mais no avião.
O vídeo original, afirma Neto, foi perdido porque
estava em outro celular. Ele diz não saber quem pode ter alterado o
filme e o divulgado.
A reportagem submeteu as imagens e o vídeo ao
perito Ricardo Molina, ex-professor da Unicamp. Segundo ele, "pode-se
afirmar, acima de qualquer dúvida razoável, que não é uma montagem".
Para tal, ele relaciona características do vídeo,
como a ausência de recortes entre a figura e o fundo e a sincronia
perfeita entre as trilhas de áudio e vídeo. Disse ainda que o som muda
conforme o celular aponta para determinado lugar, o que é compatível com
uma gravação real.
Depois de falar com Molina, a Folha voltou a procurar José Neto, que sustentou novamente tratar-se de uma montagem.
(Veja o vídeo em: https://www.youtube.com/watch?v=kNTD88OLZio)
– “PENSAR PARA VOAR” –
(PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO)
“O
avião é globalizador por excelência. Em poucas horas consegue unir os
pontos mais distantes do mundo.” (revista Check in, maio de 1997)
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CAIXA COR DE ROSA
Claudine
Melnik, comandante de Boeing 777 na TAM, foi a primeira mulher piloto
brasileira que conheci e com quem selei amizade. Também foi a primeira
personagem de uma reportagem profissional de minha autoria. Mais até do
que tudo isso, foi a primeira mulher comandante de um avião de linha
regular no Brasil, no caso, o Cessna Grande Caravan da Brasil Central
Linhas Aéreas. Minha homenagem a essa profissional que fez carreira em
apenas um grupo aéreo – a Brasil Central, em 1995, já pertencia à TAM – e
que esbanja simpatia!
(foto do Relatório Anual da TAM em 1998)
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“COMIDA DE AVIÃO” - ESPECIAL
No
último dia 12 de novembro, foi operado em caráter de teste o primeiro
voo da Azul Linhas Aéreas Brasileiras para Orlando, Estados Unidos, que
iniciará comercialmente no próximo mês de dezembro. A aeronave usada foi
o Airbus A330 PR-AIZ "América Azul", comandado pelos pilotos Ary Nunes e
Douglas Campello, e sua tripulação de cabine.
Engana-se
quem pensava que nos voos internacionais a Azul ficaria só na
batatinha, amendoinzinho e biscoitinho... Atentem para a apresentação e
variedade!...
(Fotos: Gianfranco Beting)
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Nova seção:
“CAPAS”
Algumas capas de revista de
aviação do passado que se destacam por si só ou trazem homenagens históricas.
Colabore você também enviando as que mais gosta!
Capa da extinta “Aviação em Revista”, por ocasião de seus 65 anos (em 2003)
Capa da finada Aerojet de dezembro de 1977, uma revista que durou poucos anos.
Capa da revista Flap Internacional da segunda quinzena de maio de 1997,
com um belíssimo Boeing 727-200 cargo da saudosa Vasp. Foto de capa:
Renato Salzinger.
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Nova seção:
“Sites úteis”
A
página da Duque-Estrada Advogados Associados, que realiza Consultoria
Jurídica especializada em Direito Aeronáutico. O site tem por objetivo
proporcionar aos leitores total transparência no andamento dos processos
relacionados às companhias aéreas que não mais voam e as que ainda
operam, bem como está repleto de notícias sobre todas.
COLABORE VOCÊ TAMBÉM COM ESTE BLOG!!!
Envie
não só sugestões, comentários, reclamações como também denúncias de
maus tratos em companhias aéreas, flagrantes em fotos e textos,
desabafos, histórias, contos, crônicas, piadas, tudo o que lhe agradar
divulgar, anonimamente* ou não.
(*podemos publicar anonimamente depois de comprovar se o autor realmente existe!)
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Todos
os textos e fotos postados neste Blog estão protegidos pela Lei 9.610
de 19 de fevereiro de 1998, a Lei de Direitos Autorias.
Algumas
revistas, não só de aviação, se baseiam na Lei 5.988/73 que foi
revogada pela Lei 9.610/98. Independentemente se você é jornalista
formado e/ou registrado ou não, sendo autor de qualquer obra
intelectual, fique atento!!!
Veja o texto da Lei EM VIGOR em:
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