terça-feira, 18 de novembro de 2014

CAIXA PRETA # 110



novembro de 2014


VÃO COMEMORAR?

Um dia, o editor de uma revista de aviação brasileira, que há anos não conseguia vencer o hoje extinto (mas então ainda existente) Prêmio Santos Dumont de Jornalismo, disse-me que aquele prêmio não significava nada para ele, que “Prêmios de Jornalismo” eram o Esso, o Vladmir Herzog e outros semelhantes. Sim, esses prêmios são o Top dos Tops e dificilmente (embora não seja impossível, é claro) alguém que escreve sobre aviação pode vencê-los, disputando com quem escreve sobre direitos humanos, combate ao racismo, crianças abandonadas, corrupção, novas descobertas da medicina, violência urbana etc. Por isso, no Ranking de jornalistas mais premiados de todos os tempos, publicado anualmente pela Jornalistas & Cia, prêmios mais setorizados e de menor repercussão têm peso menor que os prêmios “Top”, ou seja, por exemplo, o jornalista precisa vencer quatro, cinco prêmios “menores” para ter pontuação equivalente a um prêmio Top”. Nada mais justo, ora!!!!!
Mas, eu me pergunto... agora que a mesma revista de aviação venceu, com um excelente artigo e autor, aliás, um Prêmio Abear de Jornalismo, que também não é um Esso, nem um Vladmir Herzog, muito menos um Pulitzer, por ser setorizado e de menor repercussão que esses Top-Top... aquele mesmo editor vai ignorar o que disse e publicar na sua revista essa conquista? Ou vai usar do mesmo preconceito que tinha pelo Prêmio Santos Dumont e ignorá-lo? Ou o preconceito vale apenas quando não se vence?


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CONCURSO DE ILUSTRAÇÕES – CHEGAMOS AO VENCEDOR!!!
Foi mais demorado do que eu esperava. Houve pouco interesse de nossos leitores, talvez por não acreditarem na seriedade do mesmo. Mas, enfim, os poucos participantes honraram nosso pedido!
Coube a mim mesma escolher qual será o esquema de pintura do avião da companhia aérea fictícia Manche Negro, e o vencedor está aqui, o esquema “6” no número de ordem do material enviado. Ricardo Sacco receberá em breve o prêmio a que tem juz, fora a honra de materializar uma companhia aérea! Parabéns e obrigada!



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TV GLOBO ERRA






A novela Boogie Oogie está fazendo grande sucesso, principalmente entre os saudosistas. As lembranças da década de 1970 nunca estiveram tão vivas na televisão brasileira! Corcéis (de quatro rodas), fusquinhas, orelhões (hoje, quase peças de museu), discos de vinil, som dance, baladas em discotecas e nada de PCs e celulares (e todos viviam bem, mesmo assim, rs) e outras, hoje, preciosidades. O trabalho de produção, portanto, foi caprichado... Mas, como estamos aqui para falar de aviação, uma falha grave foi ter colocado um avião com prefixo PR que, embora já previsto pela legislação aeronáutica, só começou a ser usado na virada de 1999 para 2000 (o Cessna 172 PR-EPA, da Escola Paranaense de Aviação, foi um dos primeiros aviões do Brasil homologados com prefixo “PR”).
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EI, EMPRESA DE MANUTENÇÃO, O NOME DO AVIÃO QUE VOCÊS ATENDEM TÁ ERRADO!!!!!
KODIAK TERMINA COM “K” !!!

“Mais uma Opção para Você
Agora só na MTX você conta com serviços de manutenção para aeronave KODIAC 100, inovação para os clientes interessados na operação desta excelente aeronave.”

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VALE A PENA RELEMBRAR... O QUE NUNCA SE CONCRETIZOU!!!!

Em Terça-feira, 17 de Maio de 2011 10:12, TAM - Relações com a Imprensa <release@mailingplus.com.br> escreveu:
Museu TAM resgata aeronave da VASP

Boeing 737 da extinta companhia aérea, o primeiro desse modelo a voar no Brasil, terá sua história preservada no interior de São Paulo
São Paulo, 17 de maio de 2011 – O Museu TAM (www.museutam.com.br), em breve, terá o Boeing 737 (PP-SMA) da extinta companhia aérea VASP em seu acervo. “Há muito tempo somos cobrados para salvar as aeronaves que se deterioram lentamente em alguma praça ou aeroporto. O maior apelo sempre foi para o Boeing 737 da VASP, que foi o primeiro desse modelo a voar no País. Estamos orgulhosos por poder restaurar e preservar essa peça tão valiosa para a aviação comercial brasileira”, comemora João Francisco Amaro, presidente do Museu TAM.
A aeronave deve ser removida do aeroporto de Belo Horizonte/Confins ainda neste ano e transportada até o Museu por via rodoviária. “Ainda não sabemos como a restauração será feita nem quanto tempo vai durar, mas já podemos convocar como voluntários os antigos mecânicos da VASP para nos ajudar nesta gigantesca tarefa”, declara João Amaro.
O Museu TAM
Localizado em São Carlos, no interior paulista, o museu é a realização do sonho dos irmãos Rolim e João Amaro de preservar a história da aviação.
A coleção do Museu TAM, que reúne o maior acervo de aviação do mundo mantido por uma companhia aérea, começou com duas aeronaves: um Cessna 140 e um Cessna 195. Hoje, já são mais de 70 aviões em exposição, sendo que dois chegaram há pouco tempo. É o caso do Hawker Siddeley HS-125 (bimotor a jato doado pela FAB – Força Aérea Brasileira) e do Roloff-Unger RLU-1 Breezy Pusher (réplica do famoso ultraleve norte-americano montado nas oficinas do Museu TAM).
Além das aeronaves, são atrações o espaço TAM Kids, o simulador de voo, a área que explica o funcionamento dos equipamentos que impulsionam os grandes jatos, os 60 uniformes antigos da aviação, e o espaço Rolim, que conta a história e a trajetória da TAM e de seu fundador. O museu (Rodovia SP 318, km 249) tem ainda um auditório utilizado para palestras, conferências e eventos culturais.
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COLABORAÇÃO

 Por: Afonso Delagassa

“Uma certa vez estava próximo de um hangar no Afonso Pena.
Estava apreciando os movimentos de pouso e decolagens, quando
surge um caminhão estilo Ford, veio, parou e de dentro do mesmo
saíram pai e filho, o filho para ter uma visão privilegiada, subiu
na carroceria do caminhão.
Como a pista em uso nesse dia era a 15, os aviões faziam o táxi bem
em frente ao local em que me encontrava.
Enquanto a aeronave taxiava, o aroma ia alterando devido à queima do querosene.
Bem, eu respirava fundo como quem precisa daquele aroma para viver, hehhe, foi aí que
o gurizinho lá do alto do caminhão, solta a frase:
‘Paiiiii, sinta, sinta o "cherão"do diesel!!!’”
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TÍTULO TEM NADA A VER!!!!!


São Paulo sedia maior feira de aviação executiva do mundo


01:37 Geral, Notícias17/09/2014 - 18h35 São Paulo
Cátia Rodrigues
Começa, nesta quarta-feira (17), o principal encontro da cadeia sul-americana de fornecedores de equipamentos e serviços para aeroportos e aviação comercial, em São Paulo.

Realizada pelo quarto ano consecutivo, a Airport Infra Expo & Aviation Expo reúne 120 expositores do setor. A expectativa dos organizadores é que mais de quatro mil e quinhentas pessoas visitem a feira neste ano. O evento, que se estende até  sexta-feira, no Expo Center Norte, acontece no momento em que um novo aeródromo está em construção no interior de São Paulo. Trata-se do Aeroporto Executivo Catarina.

Localizado na cidade paulista de São Roque, o Catarina é o primeiro aeroporto internacional privado do Brasil autorizado pela Secretaria de Aviação Civil para operar como terminal de uso público.
Voltado exclusivamente para a aviação executiva, o novo aeroporto deve receber 200 mil pousos e decolagens de jatos por ano, após a inauguração prevista no primeiro semestre de 2016.

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“NOSSAS PRINCIPAIS SEÇÕES”

NOSSA IRRESISTÍVEL COLEÇÃO DE PÉROLAS VOADORAS

(Erros da imprensa que capturamos por aí. Vamos contar somente os pecados, e não os pecadores, senão eles vão rodar a baiana!!!)


A Pérola da imprensa especializada em maio de 2014 (revista 02)

“A previsão é que os novos aviões entrem em serviço entre 2018, com o E190-E2 e 2020, quando deve ser homologado o E172-E2.”

Na verdade, jamais existiu E172-E2 – o projeto para a nova família de aviões da Embraer tem o E175-E2.




A Pérola da imprensa especializada em maio de 2014 (revista 02)

“O que nem todos sabem é que as veias daquele menino franzino, nascido e criado na Zona Norte da cidade de São Paulo, próximo à Praça 14 Bis e ao Campo de Marte, também corria sangue de aviador.”

Bem, mesmo para quem não conhece São Paulo, hoje existe o Google Maps... A praça 14 Bis fica na Bela Vista, região centro-sul de Sampa, já a Praça na Zona Norte, perto do Campo de Marte e com uma escultura do 14 Bis no seu centro é a Praça Campo de Bagatelle!!!!!




A Pérola da imprensa especializada em maio de 2014 (revista 02)

“O KC-390 será impulsionado por dois motores IEA V2500-E5...”

Lamento informar que o nome correto da fabricante dos motores é International Aero Engines, portanto o motor é IAE V2500-E5...





A Pérola da imprensa especializada em agosto de 2014 (revista 01)

 

“No painel airliner style Garmin, equipado com piloto automático GFC 700 (...) duplo GPS com WASS/VHF/VOR/ILS (...)”
Na verdade, o auxílio à navegação aérea desenvolvido nos Estados Unidos é o WAAS (Wide Area Augmentation System) e não WASS...


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CAIXA PRETA DE CAMÕES

“48 horas: foi o tempo que o aeroporto de Fortaleza ficou sem luz nos últimos dias do mês de maio (...) Mesmo com o concerto, o terminal permaneceu sem o ar-condicionado funcionando.”

(fonte: Revista “1” em julho de 2012)

Concerto X conserto é pergunta de vestibular... que coisa feia errar....

 
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VALE A PENA LER DE NOVO

de CAIXA PRETA no 49 / janeiro, fevereiro, março e abril de 2006


BOLAS FORA OU "PELOTAS FUERA"

Por: Cmra. Ane Tonon
As "saias justas" do dia a dia*
A coisa mais fácil s comum de acontecer com tripulante é dar bola fora. Seja em situações constrangedoras ou até mesmo na tentativa de arranhar um idioma que "acha que sabe", como diz um amigo meu: "–¿Hablas español? " "–Sapieco um pueco". As professoras de idioma que me perdoem, mas vou tentar relatar algumas bolas fora, principalmente com o portunhol ou brasellano que todos têm.
Quem entre nós** nunca ouviu um gringo de fala espanhola pedir: "–Junarã" (leia o jota com som de erre), aí você repete: "–Guaraná?". "–No, junarã!" Ainda você sem entender aponta para a garrafa de guaraná: "–Esse?" "–No ju-go- de- na-ran-ja", soletra ele. "–Ah si, como no", você responde.
E a tal da "PESSI". "–Pêssego?" "–No, pessi", "–ah, Pepsi". Aí vem um coreano e fala "pexi", automaticamente você serve Pepsi e não era. Ele realmente queria suco de pêssego. Mas, o pior não é deixar de entender e sim tentar se comunicar. Não sei se é fato ou boato, mas ouvi dizer que durante um speech o comissário disse: "–Fejem Ias janelas" (lembre-se de ler jota com som de erre) ao invés de dizer: "–Cierrem Ias ventanillas".
Já o outro bola foi com um speech de boas vindas, quando em alto e bom som ouviu-se no PA***: "–Señores pajeros bienvenidos".
Falar dos outros é fácil, então vou me ater às minhas próprias bolas fora. Imaginem que outro dia eu estava indo para Buenos Aires e com um time de futebol argentino a bordo. Eu saí no carrinho de comida oferecendo as opções, claro: "– Pasta ou carne?", fácil. Até que um dos jogadores (só um detalhe: a média de idade deles era de 20 anos) me perguntou qual era a opção de massa. Eu seguramente respondi: "–Penne". Não bastou eu terminar a palavra que já ouvi risadinhas e cutucadas entre eles. Pensei: "–ihh, falei besteira". Mas, discretamente, um deles que já havia aberto a cumbuquinha, me chamou e disse que aquilo era mostajolli, porque penne era outra coisa. Que vergonha!!!
Mas, pisada na bola mesmo, foi outro dia, quando logo de cara reconheci um passageiro voltando de Miami. Na minha memória ele tinha ido conosco e já estava voltando. Eu, entäo, fazendo a simpática, disse-lhe: "–Já está voltando? Que bom, resolveu tudo rapidamente". O passageiro sorriu e disse-me: "–E, já estou voltando". Qual foi minha surpresa quando cheguei à galley e li no rascunho da chefe: 23 C Deportado. Era justo o assento do indivíduo. Ai, ai, ai.
Mas a vida é assim, amigos. Entre essas e outras, a gente vai acertando.”
Ane Tonon é Comissária de Vôo na TAM e Jornalista

*Publicado em ATT Notícias no 52, julho, 2004. Gentilmente cedido pela autora.
**comissários(as)
***o sistema de som usado para se comunicar com os passageiros a bordo

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DIRETAMENTE DOS NOSSOS “ARCHIVOS”

  Anúncio para revista da companhia aérea Total antes de ser adquirirda pelo Grupo Sulista em dezembro de 1994.




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DEU N@ INTERNET 

Este mês, reproduzimos matéria do colega Ricardo Gallo com uma história interessante que foi sucesso na rede mundial:
Cotidiano


Após vídeo virar hit na internet, Anac apura caso de aeronave sem piloto 

RICARDO GALLO DE SÃO PAULO
YGOR SALLES DE EDITOR-ADJUNTO DE MÍDIAS SOCIAIS
17/10/2014 02h00
No banco de trás de um avião particular, um piloto diz: "Tô aqui, voando de patrão, um amigo meu lá na frente. E aí, piloto, beleza?".
Só que não há ninguém na cabine de comando; a imagem mostra os assentos do piloto e do copiloto vazios, com o avião em pleno voo — o que sugere que o piloto tenha deixado o cockpit para ir se sentar no banco de trás.
O que parece ser uma brincadeira irresponsável virou coisa séria. Na última segunda-feira (13), a Anac (Agência Nacional de Aviação Civil) identificou o piloto e suspendeu, de maneira preventiva, a habilitação e as licenças dele enquanto apura o caso.
De acordo com a Anac, um ofício foi encaminhado para que o piloto esclareça o que houve. Ele disse que se trata de uma "montagem".
Trata-se de um profissional de Jataí, em Goiás, que trabalha para um empresário local. A aeronave em questão é um bimotor Beechcraft Baron B58, de cinco lugares.
A agência soube do episódio depois que um vídeo, gravado pelo próprio piloto, viralizou entre profissionais de aviação. Em uma única comunidade no Facebook, foi visto mais de 30 mil vezes.
RISCO
Segundo o advogado Georges Ferreira, especialista em direito aeronáutico, o piloto infringe o Código Brasileiro de Aeronáutica ao conduzir aeronave em operação indevida. Também pode responder criminalmente por colocar em risco a navegação aérea e o sistema de aviação civil, em pena que pode ir de dois a seis anos de detenção.
O vídeo sugere que o avião voava em piloto automático, o que é possível ocorrer. Mas obrigatoriamente um piloto deve ficar sentado na cabine de comando para monitorar o comportamento do avião.
O risco da ausência de um profissional na cabine está, por exemplo, no fato de uma eventual pane súbita em algum equipamento desconectar o piloto automático, o que poderia levar o avião a perder altitude — e, do assento de trás, o piloto provavelmente não recuperaria o controle.
OUTRO LADO
A Folha falou com José Neto, o piloto do avião e autor do vídeo. Ele disse que realmente estava na aeronave no momento da gravação e que o avião estava em voo.
Mas afirmou ter havido montagem para prejudicá-lo.
Isso porque, de acordo com ele, naquele voo havia um copiloto, embora o vídeo reproduzido na internet não mostre ninguém mais no avião.
O vídeo original, afirma Neto, foi perdido porque estava em outro celular. Ele diz não saber quem pode ter alterado o filme e o divulgado.
A reportagem submeteu as imagens e o vídeo ao perito Ricardo Molina, ex-professor da Unicamp. Segundo ele, "pode-se afirmar, acima de qualquer dúvida razoável, que não é uma montagem".
Para tal, ele relaciona características do vídeo, como a ausência de recortes entre a figura e o fundo e a sincronia perfeita entre as trilhas de áudio e vídeo. Disse ainda que o som muda conforme o celular aponta para determinado lugar, o que é compatível com uma gravação real.
Depois de falar com Molina, a Folha voltou a procurar José Neto, que sustentou novamente tratar-se de uma montagem.
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– “PENSAR PARA VOAR” –
(PENSAMENTOS E FRASES RELACIONADOS À AVIAÇÃO) 

O avião é globalizador por excelência. Em poucas horas consegue unir os pontos mais distantes do mundo.” (revista Check in, maio de 1997)

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CAIXA COR DE ROSA

Claudine Melnik, comandante de Boeing 777 na TAM, foi a primeira mulher piloto brasileira que conheci e com quem selei amizade. Também foi a primeira personagem de uma reportagem profissional de minha autoria. Mais até do que tudo isso, foi a primeira mulher comandante de um avião de linha regular no Brasil, no caso, o Cessna Grande Caravan da Brasil Central Linhas Aéreas. Minha homenagem a essa profissional que fez carreira em apenas um grupo aéreo – a Brasil Central, em 1995, já pertencia à TAM – e que esbanja simpatia!
(foto do Relatório Anual da TAM em 1998)




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“COMIDA DE AVIÃO” - ESPECIAL

No último dia 12 de novembro, foi operado em caráter de teste o primeiro voo da Azul Linhas Aéreas Brasileiras para Orlando, Estados Unidos, que iniciará comercialmente no próximo mês de dezembro. A aeronave usada foi o Airbus A330 PR-AIZ "América Azul", comandado pelos pilotos Ary Nunes e Douglas Campello, e sua tripulação de cabine.
Engana-se quem pensava que nos voos internacionais a Azul ficaria só na batatinha, amendoinzinho e biscoitinho... Atentem para a apresentação e variedade!...

(Fotos: Gianfranco Beting)






 
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Nova seção:

“CAPAS”

Algumas capas de revista de aviação do passado que se destacam por si só ou trazem homenagens históricas. Colabore você também enviando as que mais gosta!

 Capa da extinta “Aviação em Revista”, por ocasião de seus 65 anos (em 2003)

 Capa da finada Aerojet de dezembro de 1977, uma revista que durou poucos anos.

 Capa da revista Flap Internacional da segunda quinzena de maio de 1997, com um belíssimo Boeing 727-200 cargo da saudosa Vasp. Foto de capa: Renato Salzinger.

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Nova seção:
“Sites úteis”

A página da Duque-Estrada Advogados Associados, que realiza Consultoria Jurídica especializada em Direito Aeronáutico. O site tem por objetivo proporcionar aos leitores total transparência no andamento dos processos relacionados às companhias aéreas que não mais voam e as que ainda operam, bem como está repleto de notícias sobre todas.

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Veja o texto da Lei EM VIGOR em:
 

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